O Sindicato dos Inspetores da Educação e Ensino considera que o trabalho desenvolvido até agora pelas equipas tem contribuído "de forma significativa para a melhoria da qualidade e da equidade do sistema educativo".
Durante oito anos, entre 2005 e 2013, cinco administradores do grupo GPS terão desviado mais de 34 milhões de euros (para cruzeiros, vinhos, carros ou bilhetes para o mundial de futebol). Mas a Inspeção Geral da Educação e Ciência (IGEC) — a entidade responsável por controlar e realizar auditorias em estabelecimentos de educação, públicos e privados — não detetou que tal estava a acontecer.
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