“Estivemos entre os promotores da marcha em defesa da escola pública, mas em primeiro lugar estão os alunos, o que neste caso não nos parece que esteja a acontecer”, comenta. Por isso, Isidoro Roque defende que no caso de Mafra a solução passe por manter as turmas com contrato de associação no Colégio Santo André até que seja possível ter “uma oferta pública em condições”
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