“Numa apreciação na generalidade da dimensão ‘relevância pedagógica’ do plano de ação estratégica, tendo por referência os termos do edital do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, designadamente o artigo 7º, n.º 2, alíneas a), b), c), e), conclui-se que as medidas inscritas no plano cumprem 75% a 90% dos critérios de referência, pelo que se consideram pedagogicamente muito relevantes.
Nesta sonsa missiva dirigida aos directores dos agrupamentos, o poeta da planície mostra que não estudou bem o assunto, mesmo sendo, ele próprio, simultaneamente, a equipa e o coordenador da estrutura de missão criada para lhe dar tacho.
Numa linha fala de Plano de Ação Estratégico, noutra de Plano de Ação Estratégica. Em que ficamos? É o plano que é estratégico ou é a ação?
Noutra fala numa "equipa de missão" que não existe, nem de facto nem no papel. O governo chucha não criou nenhuma equipa de missão, criou sim uma estrutura de missão.
E em boa verdade nem estrutura há. O que há é um pato-bravo a falar em nome de uma estrutura virtual que nunca saiu do papel.
O costume.
O costume.
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