Libertar não libertava porque o dinheiro não paga tudo... E os filhos, se herdam património (ajuda económica generosíssima no pós-guerra) também herdam dívidas... E o que o povo grego teve de dar aos alemães, não tem preço, pelo que os alemães pagando o que os tribunais decretarem jamais pagarão o sofrimento infligido ao povo grego. E o curioso é que o alemão da rua sabe isso.
Em dívida moral ficarão sempre enquanto houver memória. Essas coisas não se apagam quer quanto aos gregos, judeus, polacos, etc. E se essa dor que perdurará por gerações não pode ser avaliada em dinheiro, o mínimo a fazer é liquidar o que as instâncias internacionais decretaram como indemnização. Só depois é que haverá legitimidade para os alemães falarem de e para os gregos... E mesmo assim com respeitinho.
Libertar não libertava porque o dinheiro não paga tudo... E os filhos, se herdam património (ajuda económica generosíssima no pós-guerra) também herdam dívidas... E o que o povo grego teve de dar aos alemães, não tem preço, pelo que os alemães pagando o que os tribunais decretarem jamais pagarão o sofrimento infligido ao povo grego. E o curioso é que o alemão da rua sabe isso.
ResponderEliminarPortanto, uma espécie de dívida eterna. Do Hitler e de todas as gerações de alemães que lhe sucederem até ao fim dos dias. é isso?
ResponderEliminarEm dívida moral ficarão sempre enquanto houver memória. Essas coisas não se apagam quer quanto aos gregos, judeus, polacos, etc. E se essa dor que perdurará por gerações não pode ser avaliada em dinheiro, o mínimo a fazer é liquidar o que as instâncias internacionais decretaram como indemnização. Só depois é que haverá legitimidade para os alemães falarem de e para os gregos... E mesmo assim com respeitinho.
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