«a advogada, Elizabeth Fernandez, afirmou que vai "interpor recurso da decisão judicial que negou ao Afonso, como aluno do ensino doméstico, assistir às aulas, mas que lhe permite, paradoxalmente, ir ao recreio e à cantina da escola almoçar»
Ainda que não o patrocínio, o meu conselho foi este mesmo.
Obviamente, a escola, o dgest e o juiz não querem sabe dos direitos da criança para nada. Apenas estão preocupados com as consequências das opções dos pais:
"tendo os pais do aluno "optado pelo ensino doméstico, devem os mesmos conformar-se com a natureza e funcionamento do mesmo",É uma chatice para o pastor sempre que uma ovelha faz um percurso (uma opção) diferente da do resto do rebanho. Logo dirá que se tresmalhou.
Sem comentários:
Enviar um comentário