Independentemente das leituras que cada um possa fazer dos resultados dos exames, o acesso (forçado pelos tribunais),às bases de dados do M.E. pelos órgãos de comunicação social está para o exercício da cidadania como o direito de voto para o exercício da democracia.
Após longos anos de luta, empreendida pelo diretor do PÚBLICO, José Manuel Fernandes, os tribunais reconheceram o direito dos cidadãos à informação a que apenas uma clique "estatal" tinha direito de acesso.
A publicação dos resultados do exames e a elaboração de vários "rankings" veio tornar mais transparente a actividade do Estado, veio dotar os cidadãos de mais meios para exercerem uma cidadania responsável e veio recordar aos "democratas" que vivem à custa do erário público e aos "gestores" da informação pública que o Estado é de todos e não apenas dos que comem à mesa do orçamento.
Quantos mais melhor, vivam os rankings.
Reitor
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