segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Grande Pai Al Vino Disparata Contra Pais Que Defendem Os Filhos Da Disparatada (e Anquilosada) Visão Que a CONFAP Tem Da Escola e da Educação

A história é simples e conta-se assim:
1 - Os pais de algumas crianças que frequentaram o ensino privado resolveram matricular os filhos na escola pública da Torrinha, no Porto.
2 - A escola tinha espaço mas não tinha salas em número suficiente para acolher mais duas turmas (56 alunos)
3 - Como os pais queriam que os filhos frequentassem a Torrinha, propuseram e receberam autorização para, a expensas próprias, construírem as duas salas de aula em falta.
4 - Feita a obra, o que se esperaria da confederação das associações de pais, a confapbino, representante das associações de pais de todo o país?

a) Que propusesse à Assembleia Municipal do Porto a aprovação de um voto de louvor aos beneméritos PAIS da escola da Torrinha.
b) Que convocasse os jornalistas para uma conferência de imprensa, na qual se apresentariam as obras efectuadas pelos PAIS dos alunos da Torrinha, enaltecendo o seu valioso papel na educação dos respectivos filhos e dos filhos e netos de OUTROS pais.
c) Que descerrasse uma placa comemorativa (em granito, pois claro) da qual constassem os nomes dos beneméritos da Torrinha.
5 - Podiam esperar sentados.

A CONFAP não surpreendeu.
Pela boca do grande pai Al Vino, ou o grande pai pela boca da CONFAPbino veio atirar pedras aos ajuizados pais por lutarem pelos interesses dos filhos e à ajuizada DREN (finalmente) por aceitar receber uma benfeitoria para a qual não gastou um cêntimo.
E porque vieram estes bajuladores de todos os governos atirar pedras aos seus representados?
Simplesmente porque os pais da Torrinha não deram cavaco nem pediram conselho ao grande Al Vino para fazerem estas obras. O rapaz, invejo, ciumento, perante a sua própria falta de iniciativa não teve mais: metralhou e denegriu a iniciativa dos outros. Típico.
"Também vi eu que todo o trabalho, e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja do seu próximo. Também isto é vaidade e aflição de espírito."  (Eclesiastes 4:4)


Reitor

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