Lidre 1 (o ubuntu pode ser passivo, mas não destrói pontes) - “Aceito que um aluno não queira construir pontes, posso respeitar que seja passivo, o que não aceito é que destrua as pontes que construímos.” Paulo Mota é diretor da secundária Almeida Garrett,
Lidre 2 (o ubuntu é uma ferramenta tipo canivete suiço, que conserta tudo o que na imaginação dos políticos é um problema) - “O programa é uma ferramenta apenas.” João Costa usa a expressão, mas não minimizando o que a ferramenta pode fazer. “O propósito” é que seja usada para combater, ou até evitar, problemas como bullying, exclusão e insucesso escolar
Lidre Supremo (o ubuntu não pode ser passivo e ajuda a sacar as verbas europeias) - Rui Marques resume de outra maneira. “Os jovens Ubuntu são mais bem sucedidos, e têm mais sentido e propósito na vida. Quando se questionam sobre o que andam aqui a fazer, já estão a ajudar a promover o sucesso escolar e a combater o bullying, porque se detetam um caso são os primeiros a intervir. Um Ubuntu não pode ser passivo.”
Ide-de catar-vos, interesseiros fingidos.
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