Mas também a comparação do custo médio agora suportado pelos contribuintes com as propinas atualmente cobradas na generalidade dos estabelecimentos do ensino particular, social ou cooperativo, assume nova relevância. E a conclusão óbvia é que, na esmagadora maioria dos casos e havendo naturalmente algumas exceções, os 6200 euros anuais pedidos aos contribuintes para pagar o custo de um aluno no ensino público são bem superiores à propina paga por quem escolhe soluções fora da escola pública.
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