Já Mário Nogueira, da Fenprof, considera “não se tratar de uma questão de ética, porque a ética tem a ver com o exercício da profissão. Aqui trata-se de alguém que não está bem da cabeça e deve ser tratado. Isto é um caso, claramente, de psiquiatria.” Admite, ainda, que a pessoa foi correctamente suspensa e deve ser avaliada. Para o dirigente sindical, a indignação dos pais é legítima.
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