quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Lições De Cidadania

 


À porta da Escola Secundária de Alcochete, um professor achou-se no direito de sussurrar no meu ouvido «Seu fascista!». Outra senhora professora censurava-nos: «Campanha à porta da Escola?!», era lá admissível! Reações à nossa ousadia de oferecermos, à porta dos estabelecimentos de ensino, a Reforma do Ensino Básico e Secundário do Chega. Tomámos essa opção porque o Diretor do Agrupamento de Escolas de Alcochete impediu-nos de deixar os livrinhos impressos na portaria ou no PBX das escolas para que cada professor, se assim o desejasse, pudesse levantar o seu exemplar sem contactar diretamente com os candidatos do Chega às eleições.

Como sociedade civilizada, não podemos continuar a tolerar o que se passa no interior das escolas e na intimidade das salas de aula. O Chega não vai abandonar o combate ao terrorismo mental que domina a instituição. Além de alguns docentes, é fundamental que alunos e encarregados de educação se posicionem quotidianamente sobre o universo de repressão mental ao serviço da Esquerda em que se converteram as escolas.

Como primeiro cabeça de lista pertencente a uma minoria racial candidato à Câmara Municipal de Alcochete, também se fez história. Com frases como: «Ainda por cima, o candidato [do Chega] é arraçado de preto» ou «O homem parece um refugiado da Etiópia… Nojento». Sentenças de socialistas e comunistas sempre queridos, justos, progressistas e antirracistas. Foi em Alcochete, mas poderia ser noutro qualquer Esquerdistão.

A lição que retiro da minha primeira campanha de rua pelo Chega é simples: o atual Regime político é selvagem, boçal, terceiro-mundista, um cadáver moral em putrefação.


 

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