Ficar em casa e ser compensado pelas despesas doméstica s. Quem pode querer melhor?
Ficar em casa e ser compensado pelas despesas doméstica s. Quem pode querer melhor?
Talvez um dia, não existindo outras opções, acabem por votar no Luís Braga que, como não poderia deixar de ser, gaba-se de ter bons intestinos.
Mais tarde, o Ministério da Educação divulgou uma nota às redacções onde confirma que a actividade lectiva irá continuar durante o Carnaval. Por outro lado, haverá uma interrupção na Páscoa, entre 29 de Março e 1 de Abril. Quanto ao final do terceiro período, está marcado para 8 de Julho no ensino pré-escolar, 1.º e 2.º ciclos; para 23 de Junho para os 7.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade; e para o dia 18 de Junho para o 9.º, 11.º e 12.º anos.
Estás a contar com uma nova paragem forçada de mais um dia, ou é apenas mais uma calinada?
O JN fez uma pergunta a dois conselheiros do Governo na área da Educação, sobre as aulas online:
«Estão certamente mais bem preparadas porque tiveram pelo menos essa experiência anterior», diz Emília Brederode
«Penso que estarão pouco melhor», diz José Lemos
“Alguns dias por semana, queremos que esses alunos possam ser acompanhados pelos professores”, adiantou o responsável. Portugal espera a chegada de 335 mil portáteis, cuja entrega foi atrasada por problemas do fabricante. Esta quinta-feira, o Governo procedeu à compra de 15 mil dispositivos adicionais, tendo já entregado 100 mil computadores a alunos carenciados do ensino secundário.
Uma tristeza stôr Pereira. Era preferível estar calado do que dizer tanta asneira (algumas mentirolas) só para lamber as botas ao ministro.
O regime de ensino à distância começa na próxima segunda-feira e, apesar da tutela não estipular uma referência, Filinto Lima aponta para que 70% do horário seja utilizado em aulas online e 30% em trabalho individualOu será que vão dar 70% das aulas e ganhar como se as dessem todas?
*A presidente da câmara de Portimão, a socialista Isilda Gomes, já recebeu as duas doses de vacina contra o SARS-CoV-2, apesar de os autarcas não estarem no primeiro grupo de prioritários.