Ao conferirem estatuto ‘científico’ a utopias de génese revolucionária, as universidades tornaram-se fertilizantes exímias do terreno intelectual de onde germinam catadupas de crendices. Os professores passaram a ser formatados na crença de que não são eles quem ensina, antes são os alunos que aprendem. Não são eles que devem impor regras nas salas de aula, antes aquelas devem ser negociadas com os alunos (como se entrar a horas, trazer o material necessário e estar quieto e calado fossem regras complexas)
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