Com a flexibilidade curricular, as escolas (a maioria é da rede pública) podem dar aulas de geografia ou história por semestres, permitir o uso de telemóveis na sala de aula para os alunos fazerem pesquisas ou ouvirem música enquanto pintam numa aula de desenho, ou dedicar tempo letivo para os estudantes investigarem um tema para um trabalho a apresentar no final do ano
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