“É mais do que evidente a falta de assistentes operacionais nas escolas um pouco por todo o país” e os sindicatos estimam que para assegurar o funcionamento pleno das escolas seriam precisos pelo menos mais seis mil funcionários, descreve ao PÚBLICO a deputada comunista Ana Mesquita. O que significa que o recente anúncio da contratação de 300 auxiliares fica muito aquém das necessidades dos cerca de 800 agrupamentos do país.
Admira-me é que os comunistas não queiram funcionalizar todo o país. Passávamos todos a funcionários públicos. E se continuassem a faltar funcionários nos agrupamentos, contratava-se fora. Gostava que os comunistas fossem a qualquer país nórdico ou até a Itália ou Espanha e nos dissessem quantos funcionários trabalham em cada escola.
Porque será que em Portugal as escolas precisam de tantos funcionários?
Não deve ser para vigiar os recreios, nem para tomar conta dos professores.
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