Presidente de agência pública diz que Secretário de Estado Castro Almeida deu a indicação para alterar as regras do concurso, o que permitiu a escolha da empresa de Rio para seleccionar futuros gestores de fundos europeus. A empresa de Rui Rio não venceu em Julho um concurso limitado lançado para encontrar uma entidade que seleccionasse futuros gestores para parte significativa dos fundos europeus (2014/2020). Mas uma decisão do governo voltou a trazê-la a jogo. Dias após ter sido conhecida a decisão do júri foram modificadas as regras do concurso, e o serviço não só foi adjudicado à empresa que apresentou a proposta mais vantajosa como também à de Rui Rio. A mudança de termos feita foi simples: afinal era necessário que houvesse mais que uma empresa a seleccionar candidatos para trazer “mais rigor ao processo”. E a consequência também não é difícil de entender: em vez de custar 40 mil euros, a selecção de futuros gestores teve um custo que ascendeu a 100 mil euros.
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