E com isto obtemos a seguinte equação: um ministro demora duas semanas a reconhecer um erro e, quando o faz, cria mais não sei quantos. E como as pessoas gostam de se rodear dos seus semelhantes, desde que valham um bocadinho menos, Crato tem ainda a seu lado um secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar. Um tal João de Almeida — com um brincalhão “Casanova” lá no meio do nome — que, do alto da sua poderosa insignificância, larga duas novas anedotas em directo na TV: a primeira é que os professores que foram colocados e depois desconvidados podem (podiam?) sempre recorrer “aos tribunais”. E depois que iam (serão?) ser abertos mais “dois procedimentos concursais”.
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