Estive a ler a carta debaixo da velha cepa de tinta amarela. Aquela que testemunhou, segundo contava o meu avô, algumas conversas entre o tetravô paterno Casimiro e o maior escritor português de sempre.
E, na modorra de um magnífico cair do sol de final de agosto, vejo que a CAP(ataz) da DGAE ainda não percebeu que preside a uma instituição-empresa onde os utentes-clientes não a querem.
Temos de lhe recordar que o Agrupamento e todas as escolas a que preside prestam um serviço aos alunos que, por serem, na sua maior parte, menores de idade, são representados pelos pais e encarregados de educação. Ou seja, o agrupamento e as escolas que estão sob alçada desta CAP prestam um serviço aos pais e encarregados de educação dos alunos que a frequentam.
E que, representados por várias associações, já vieram dizer que não querem a CAPataz que lhes foi imposta pelo grande senhor DGAE/DGEST/SEEAE.
Quanto à lei, às ameaças, às irregularidades, deixem esses assuntos para os advogados e tribunais resolverem.
Reitor
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