Esta notícia - França quer intervir na Síria mas só se for acompanhada - é reveladora do estado do estado francês e, em particular, do seu actual presidente. Manietado pelo secular intervencionismo, os dirigentes do estado francês buscam desesperadamente oportunidades de se colocar em bicos de pés para recordar que a França não desapareceu e que continua a perseguir a sua grandeur. (Escrevi umas linhas sobre isto aqui, há um par de meses, a propósito de declínio económico do país afogado num estatismo crescente.)
Aqui
Reitor
tristeza de presidente! ou de sistema politico? esperemos que os eleitores se revejam ali e não nos dêm uma versão nacional quando forem chamados a escolher.
ResponderEliminar