segunda-feira, 20 de maio de 2013

No "Mercado Das Crianças", Os Homens Fazem de Mães e as Mulheres Fazem De Pais


Ainda que a contragosto, estou de acordo com o que diz o António Burrinho e Pinto:
"É uma má medida desta maioria circunstancial, algo oportunista, que se formou na Assembleia da República", disse Marinho Pinto à Lusa, em Barcelos, à margem da sessão solene do Dia do Advogado. Para o bastonário, o projeto de lei retira às crianças o direito de "poderem formar a sua identidade num quadro familiar biológico ou adotivo em que existam sólidos referentes masculinos e feminios, que lhes permitam um desenvolvimento harmonioso da sua personalidade". "Há um terceiro elemento neste triângulo que não foi ouvido e que foi de alguma forma maltratado, desrespeitado, que são as crianças a adotar", acrescentou. O parlamento aprovou, na sexta-feira, na generalidade, um projeto de lei do PS para que os homossexuais possam co-adotar os filhos adotivos ou biológicos da pessoa com quem estão casados ou com quem vivem em união de facto. "Ninguém tem direito a adotar. Elas "as crianças" é que têm direito a uma família onde possam desenvolver harmoniosamente a sua personalidade", disse ainda Marinho Pinto.



Reitor

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