Querem que tudo fique na mesma nas escolas e na educação. Para manterem os seus empregos e, em alguns casos, os seus tachos públicos.
Falam e escrevem como se não fossem eles co-responsáveis pelo rumo que tomou a educação depois de 25/abr/75.
Esquecem que não há guito. Calaram-se quase sempre, quando viram os outros a gastar a massa. Alguns até incentivaram os gastos.
O que une todos estes subscritores é o grande úbere de que todos se alimentam: todos eles são funcionários públicos ou vivem diretamente à custa do Estado. E querem continuar.
Reitor
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