O socialista ZAPATERO, ao arrepio de qualquer senso político, contrariando todos os princípios básicos de combate ao terrorismo e invertendo a política coerente e firme que vinha sendo seguida pelos governos de Asnar (que, em cerca de 7 anos, isolou política e militarmente a ETA, reduzindo-a a um insignificante grupo terrorista), Zapatero, dizia eu, mal tomou posse, iniciou contactos e conversações com a ETA para acabar com o terrorismo em Espanha. Zapatero tentou e conseguiu "dialogar" com a ETA; tentou e conseguiu que o Parlamento Espanhol, em Maio passado, aprovasse as tréguas propostas pela ETA e autorizasse o Governo a dialogar com os terroristas que, desde 3 de Março deste ano, não recorriam a actos violentos.
Asnar tinha avisado: nenhum estado democrático e livre dialoga com terroristas.
Zapatero, um verdadeiro socialista, dialogou e, agora, apareceu em conferência de imprensa, ...con semblante muy serio, para asegurar que había ordenado “suspender todas las iniciativas para desarrollar el diálogo.
Zapatero, um verdadeiro socialista, dialogou e, agora, apareceu em conferência de imprensa, ...con semblante muy serio, para asegurar que había ordenado “suspender todas las iniciativas para desarrollar el diálogo.
O outro socialista, este de pacotilha, é o nosso Sócrates.
Foi um dos líderes europeus que se mostrou totalmente contrário à execução de Saddam Hussein. Porque, dizia a jornalista da RTP, a nenhum ser humano deve ser aplicada a pena de morte. Portugal foi o primeiro país do mundo a abolir a pena de morte e Saddam não deveria ter sido condenado à morte.
Pois é Eng. Sócrates. A nenhum? Nem mesmo àqueles seres humanos que ainda estão em desenvolvimento?
É que se não estou em erro, V. Exa. é a favor de que não se considere crime o aborto realizado por livre vontade da mulher, do ser humano que se desenvole no seu útero, desde que tenha dez semanas ou menos de desenvolvimento!
Sócrates, um socialista brando, acha errado um criminoso genocída ser condenado à morte e não acha estranho que os portugueses disponibilizem os seus impostos e o sistema nacional de saúde português disponibilize os meios (que deviam estar ao serviço da vida) para "interromper" a vida de seres humanos saudáveis em desenvolvimento. Ah soclialista!
"Ninguém cientificamente honesto pode negar ser [o aborto] a morte deliberada de seres humanos em desenvolvimento". Gentil Martins, "Público", 21 /12/2006.
Reitor
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