sábado, 22 de janeiro de 2022

O Doutor Costa

O que começou em 2015, sob o dr. Costa e os leninistas que o dr. Costa acarinhou, foi a aceleração vertiginosa do “projecto” socialista: preencher o resto da sociedade com o Estado, ocupar o resto do Estado com o PS. Mussolini não faria melhor. Fez, aliás, pior, dado que acabou pendurado numa corda.
Uma singela frase e o respectivo contexto resumem com aprumo o dr. Costa e a governação do dr. Costa. Em primeiro lugar, graças a uma equilibrada mistura de fanatismo ideológico, incompetência e inclinação para o trambique, envolve os contribuintes num negócio ruinoso (a reversão da privatização da TAP e as habilidades que se seguiram constituem um monumento à irracionalidade e à leveza com que se espatifa o dinheiro alheio). Em segundo lugar, na falta de uma explicação airosa ou no mínimo sofrível, o dr. Costa justifica-se com uma calúnia descarada (o sr. Neeleman não só não faliu como é figura particularmente prestigiada na aviação comercial). Em terceiro lugar, apanhado a mentir, o dr. Costa não admite a mentira e reage com típica sofisticação de taberna (e a firme convicção de que o público dele sofre de défice cognitivo suficiente para aplaudir a bojarda).



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