O Essencial Fica Dito
Fruto dessa cegueira ideológica, António Costa convenceu-se de que, juntamente com o seu governo de competências e ilustres sábios, seria capaz de “controlar a pandemia” a golpes de vontade e com decretos do Conselho de Ministros. Já não lhe bastava planear a economia e a política do país, tinha também de dar ordens a um vírus. Um vírus que não se vê, de que não se sabe ainda muito e sobre o qual quase todos os dias nos surgem «cisnes negros». Desse modo, em vez de fazer o que poderia ser feito por qualquer governo – preparar, a montante, reforçando os meios e protegendo aqueles que já se sabia serem mais vulneráveis -, resolveu aguardar o que viria a jusante, para atuar nesse momento e, de novo, deslumbrar os crentes. Os resultados estão à vista de todos.
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