Os dois diretores sublinham que a prioridade tem de ser “a saúde dos alunos, professores e de toda a comunidade educativa” e por isso acham mais viável as aulas extra no final do ano letivo. Esta sugestão acabaria por afetar diretamente os professores, que se têm queixado de sobrecarga de trabalho, mas os diretores acreditam que os docentes vão manter a postura conhecida até agora: “Os professores serão sempre parte da solução e nunca do problema. Têm-se adaptado a todas estas mudanças de uma forma incrível”, lembrou Filinto Lima.
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