Certeiro
Jaime Gama, veio dizer, ‘preto no branco’, que a nova cadeira de História, Culturas e Democracia, destinada a alunos do 12.º ano do secundário, cumpre «um objetivo ideológico muito em voga» e «serve-se da História», lamentando que o respetivo programa seja de «uma História que não aceita nenhum símbolo nacional, não aceita nenhum herói, não aceita nenhuma causa, não aceita nenhum objetivo estratégico do país, não aceita o país, sendo prefigurado por uma política de Estado – até na parte internacional».
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