Para se safar da greve dos professores, o ME arranjou um colégio maneirinho que redigiu um acórdão que tem tanto de clareza e de equilíbrio como de direiteza tem uma linha num bolso.
A isenção é de tal ordem que se dorme acordado ou se acorda a dormir, ou whatever...
Dorme-se porque não se diferenciam os alunos dos cursos profissionais e artísticos dos alunos dos cursos científico-humanísticos, pensando-se que é possível concluir as avaliações daqueles até 5 de julho, portanto, antes de muitos terminarem as aulas.
Entorta-se o direito porque se acha possível proteger o direito à educação dos alunos com parte dos seus professores e não com todos eles.
Toca a acordar, malta.
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