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Despacho 5399/2018 |
Para aprofundamento dos estudos, ler esta sebenta.
António Costa recordou ainda que o PS sempre se bateu pela luta "contra a corrupção", pela "democracia participativa" e pelo "direito ao referendo", frisando que "a democracia pode ser sempre mais". "O PS esteve na primeira linha no combate contra a corrupção", ressalva.
E tem toda a razão o professor Duarte: nos apertos, o SE Costa manda os moços prá frente de ataque e desaçaima o tareco para o defender.
- Ridiculariza o conceito arranjado para aprendizagens essenciais;
- Põe a nu a hipocrisia de valorizar todas as disciplinas de igual modo;
- Mostra que a medida-bandeira do SE Costa - autonomia para gerir 25% do currículo do e. básico - já existia para centenas de agrupamentos desde o ... Crato;
- Mostra a hipocrisia sem limites deste ministério que não tem vergonha de pegar na avaliação interna e dizer que se trata de avaliação externa;
- Desmascara todos os que eram contra as gorduras curriculares e agora vão comer com mais disciplinas no currículo;
- Evidencia o que o SE Costa sabe - zero - do ensino secundário e dos problemas deste ciclo;
- Põe a nu o desconchavo entre os princípios propalados e a sua expressão prática;
- Desmascara a avaliação encom€ndada à OCDE;
- Põe à vista de todos a hipocrisia chuchalista: ao mesmo tempo que nos jornais e na televisão dizem que não haverá generalização do PAFC, o qual será alargado apenas às escolas que quiserem, obrigam todas as escolas e beber dessa mistela.
O atual Governo está, nas principais mudanças estratégicas, a seguir uma linha de decisão prudente, baseada no debate multifacetado e na implementação incremental, como está a acontecer com as questões curriculares
Qual é o problema mais grave das escolas?
Incêndios. Marcelo não se recandidata se falhar tudo outra vez
“não há comparação” entre a situação vivida pela banca há um ano e hoje. “Houve meses — eu durmo pouco, mas durmo ainda algumas horas — em que dormi um bocadinho menos bem, não porque houvesse riscos na vida dos portugueses, mas porque havia vários nós górdios que era preciso resolver. E estava difícil de resolver”.
Vital Moreira é mais demolidor ao atribuir a recuperação económica às políticas que vinham do anterior executivo: “A retoma económica já vinha de trás, desde o final de 2013, e foi essencialmente puxada pela retoma económica europeia, pelo boom turístico e pela política monetária expansionista do BCE, pelo que teria existido, mais décima menos décima, qualquer que fosse o governo”.
“Não foi o fim da austeridade que gerou o crescimento, mas sim o contrário: foi a retoma iniciada anteriormente na economia e no emprego que proporcionou as condições orçamentais para desactivar os cortes nos rendimentos e nas prestações sociais”, sublinha.
«Enquanto as suspeitas eram apenas sobre Sócrates era uma coisa, o caso mudou de figura quando se soube de Manuel Pinho. As pessoas poderiam começar a perguntar-se se haveria outros a receber dinheiro», explica uma fonte socialista, defendendo que isso tornou imperativo uma demarcação clara em relação ao ex-líder do PS.
“Vamo-nos ajeitando, é uma caraterística portuguesa, o desenrascanço, estas escolas são o fruto do desinvestimento nas expressões motoras e plásticas. Tanto se aposta em português e matemática que os alunos até saturam e não há grandes resultados”, disse João Viveiro, diretor do agrupamento de Escolas Guilherme Correia de Carvalho, em Seia.