Ele e outros quatro administradores do grupo GPS: Manuel Madama, Fernando Catarino, Agostinho Ribeiro e António Madama (filho de Manuel Madama). O Ministério Público entende que os administradores ter-se-ão apoderado de mais de 30 milhões das verbas recebidas do Estado, no âmbito dos contratos de associação, que usaram para pagamento de despesas pessoais: cruzeiros, jantares, carros, vinho e, até, bilhetes para o mundial de futebol
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