"Mas a flexibilização curricular não é nova. Ela apareceu em 2014 exatamente com os 25% de que agora se fala. Só que a flexibilização original preservava as disciplinas essenciais, as metas e a avaliação: cada escola podia seguir o caminho que pretendesse, desde que os seus alunos alcançassem mínimos comuns, avaliados externamente. Só uma flexibilização inimiga da exigência pode querer destruir essa avaliação externa. E desmantelar a avaliação independente seria desonrar um esforço de décadas para melhorar o ensino" (ler todo o artigo aqui)
É claro que toda a discussão em torno do acesso é uma falsa questão, que está a ser concertada politicamente. Tão falsa que os porta-vozes arrebanhados para o efeito se esqueceram de dizer como é que querem que se faça o acesso ao ensino superior.
O que eles verdadeiramente querem é acabar com todo a avaliação externa.
Crato está cheio de razão, apenas teme que durem até lá, o que duvido.
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