E não pude deixar de constatar que o pessoal que anda a empurrar com isto para a frente e a querer criar-lhe espaço curricular (vamos chamar-lhe assim) é o mesmo que acha que os alunos têm aulas em excesso e que devem aligeirar a carga do currículo que se percebe ser o “tradicional”, o do século XX, ou XIX, ou o que lhe passa pela cabeça. O mesmo pessoal que considera que se devem reduzir os programas a conteúdos “essenciais”O essencial da escola da treta
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