O que mais me custa neste desnorte educativo da esquerda no poder é a falta de um projecto a pensar em quem mais precisa da escola. As vitimas da reforma anunciada serão, para além dos professores (desde há largos anos “carne para canhão”, isto é, munições na guerra política), os alunos, designadamente os das famílias mais pobres. Para estes uma escola mais pobre – menos avaliação, menos conteúdos, menos ciência - só lhes vai acrescentar pobreza, condenando-os à sua sorte.
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