Agora, tudo está ainda melhor. O PCP e o BE, outrora partidos anti-sistema, apoiam o sistema. Louçã está conselheiro. Não há “populistas”. O presidente da república é o fã número um do governo. Os bancos foram salvos. Os turistas têm calçadas novas em Lisboa. Nos estúdios das televisões, vagas sucessivas de comentadores ajoelham diante da “habilidade” de Costa. O que falta para a felicidade total? Pouca coisa, talvez uns dois ou três extermínios (Carlos Costa, Teodora Cardoso e, já agora, Passos Coelho).
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