A presença da troika implicou um corte de 5 mil milhões de euros nos funcionários públicos e os além da troika colocaram os professores destacadíssimos no topo dos cortes. Há carreiras na administração central equivalentes às dos professores que não sofreram qualquer corte "do além". Não advogo uma qualquer inveja social, mas há profissionais que ficaram aos 50 anos de idade sem qualquer serviço atribuído e não ouviram, ao contrário dos professores, soletrar termos como mobilidade ou requalificação e que se vão reformar aos 55 sem penalização.
Quanto?
Como?
Quem?
Onde?
Queres quê?
5 mil milhões já comprovados; sim, oficias superiores das forças armadas (sem guerra colonial, obviamente - com entrada depois de 1980); em Portugal; quero que o estatuto dos professores recupere alguma dignidade e que escolas abandonem a hiperburocracia e as inútilidades; já agora: respondes às mesmas questões?
ResponderEliminarPaulo Prudêncio
Desculpem as gralhas derivadas da escrita dita inteligente.
ResponderEliminarPaulo Prudêncio
Onde viste os 5 mil milhões de cortes?
ResponderEliminarOs professores estão destacadíssimos no topo dos cortes porque.... Por serem número destacado? Por ganharem valores destacados? por descontarem percentagem superior?
Os militares são carreiras equivalentes às dos professores? Hã! Não sabia, desculpa.
Reformas aos 55 sem penalização ou co penalização?
http://parlamentoglobal.sapo.pt/actualidade/2015-11-02-Funcionarios-publicos-perderam-quase-5-mil-milhoes-nos-anos-da-troika , é dos vários sites com a notícia (tem só 3 dias); está tudo documentado; Sim: os professores estão destacadíssimos: redução de activos, cortes, congelamentos nas progressões. e por aí fora Sim: as dos militares: oficiais: de alferes a coronel. O caso que citei é de um tenente-coronel; desde os 50 em casa sem qualquer mobilidade ou requalificação; aos 55, este ano (ok?!), reforma sem penalização;
ResponderEliminarE há hiperburocracia, e inutilidades horárias, que eliminadas reduziam despesa (até em baixas médicas e medicamentos);
Espero pelas tuas propostas. Ou estamos bem assim?
Paulo Prudêncio.
Digo-te apenas isto: o país e os portugueses estão melhor assim do que em 2011 e 2012 e 2013 e 2014. Mesmo que tu e os funcionários públicos ganhem menos.
ResponderEliminarOs nossos filhos e os nossos netos sofrerão menos e terão um futuro mais risonho (terão menos dívidas feitas por nós para pagar) se o país seguir o rumo que tem seguido no últimos 3 anos. Mesmo que de 2005 até 2011 tenhas ganho cada vez mais.
Fui claro?
Não. Não foste claro. Tergiversaste. Fugiste ao assunto. Recorreste ao populismo e aos achamentos. Achas que além da troika é acentuar as desigualdades. Não tens uma linha para uma das poucas certezas da história da economia política : as desigualdades são decisões profundamente poltiticas e têm muito pouco da métrica económica. Falas em netos quando nem o para semana consegues prever. Carregas o discurso de radicalismo ideológico, defendes a fuga do centro e depois queres que te dêem a mão para continuares o caminho predador dos 1%. Já nem a Merkel vai na conversa da direita europeia Tea party. Paulo Prudêncio.
ResponderEliminarOk. meu caro. Eu é que sou radical. Dito por ti, não fico preocupado.
ResponderEliminarEu é que tergiverso?
Pois, no entanto és tu que trazes as "desigualdades", as Merkel e o Tea Party para uma outra discussão. E trazes toda essa tralha para sustentares o quê?
Aquilo a que a esquerda radical e os socialistas disfarçados de anjinhos sempre se agarram: nós fazemos as dívidas, nós criamos desigualdades no país, nós pomos em causa as nossas pensões, nós endividamos as gerações futuras a níveis imperdoáveis, nós não somos capazes de nos governar e pedimos a outros para nos ajudarem a sobreviver, nós nem sequer sabemos escolher um governo como se viu há cerca de um mês e, para ti e para os da tua linha ideológica, a culpam é da troika, da Merkel, do Tea Party, do neoliberalismo desenfreado, dos bancos, Enfim, confronta as tuas ideias, os teus achamentos e as tuas certezas com um espelho,
Não adianta. Não refutaste um dos factos que apresentei. Como tergiversaste, limitei-me a refutar a tua argumentação. Disseste não aos 5 mil milhões e construíste aí a tua crítica. Confrontado com o sim, nada disseste e foste por outro caminho. O mesmo se passou com a oligarquia das reformas. Repito: apenas te coloquei no lugar de extremista em que puseste o outro; mesmo que sem fundamento, que caro. Paulo Prudêncio. (revê as leituras e a cartilha, se me permites :) mesmo um reitor o deve fazer; não deve sobreviver na cristalização dos dogmas)
ResponderEliminarerrata "mesmo que sem fundamento, que caro" por "mesmo que sem fundamento, meu caro"; raio da escrita dita inteligente.
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