Temos um ministério que se implodiu a si mesmo e não apenas à estrutura burocrática. Um ministério que nunca assume culpas, mantendo uma longa tradição, que manifesta uma confrangedora ausência política, uma atroz incompetência técnica (basta ver as circulares que se sucedem a dizer algo e o seu contrário) e uma inexplicável subserviência a departamentos que, como o IAVE (Instituto de Avaliação Educativa), mais do que autónomos parecem verdadeiros feudos.
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