Estivesse Portugal na América Latina ou no leste da Europa e José Sócrates seria muito provavelmente candidato às próximas presidenciais. A cadeia de Évora transformar-se-ia na sua sede honorífica de campanha e o preso 44 ia ainda a tempo de se tornar no vigésimo Presidente da República Portuguesa. Blindado em Belém pelos poderes presidenciais o futuro parecer-lhe-ia um lugar seguro e cheio de oportunidades.
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