O português Durão Barroso recebeu o prémio Carlos V, no valor de 45.000 euros.
Podia abotoar-se à massa, mas não o fez. Decidiu doar estes 45 mil euros a duas instituições: à associação CAIS e ao Liceu Camões - escola que me diz muitos e diz muito a dezenas de milhar de portugueses.
Pode-se questionar as razões que levaram Barroso a oferecer este prémio as estas duas instituições. Até é legítimo que se possa pensar que o fez com inconfessáveis interesses, nomeadamente ligados ao seu "regresso" ao país. Podem-se questionar as razões - quando elas forem conhecidas - mas não se pode questionar o valor da ação de Durão Barroso para as duas instituições beneficiárias e para o país.
Um ataque à pessoa.
Um ataque ao valor do mérito individual - um dos que deve legalmente ser prosseguido pelas escolas públicas.
Um ataque à Escola Pública que foi e é o Liceu Camões e que, a todo o tempo, se diz defender.
Não havia nexexidade.
Reitor
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