Para Francisco Queirós, mais do que uma questão de solidariedade no acolhimento destes alunos ucranianos, trata-se do cumprimento de um direito: “As crianças e os jovens que estão a encontrar refúgio em Portugal não dependem nem da solidariedade nem da generosidade das escolas. Felizmente, trata-se de um marco civilizacional de que nos devemos orgulhar: têm o direito jurídico de frequentar a escola como se fossem cidadãos nacionais”, explicou,
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