Ui! Pelo Número De Ceguinhos, Muitas Foram As Cadelas Apressadas.
E os colégios, afinal, funcionavam bem.
Catarina Caramelo Silva lembrou, entre outros aspetos, que as "escolas funcionavam", que "os alunos tinham aulas", "acesso ao refeitório" e a atividades de enriquecimento curricular, e que as chamadas "horas de cargos" foram prestadas. "Não vamos fabular que todo o corpo docente se juntou para falsear atas [e outros documentos]", frisou. A juíza-presidente defendeu ainda que não cabe ao tribunal pronunciar-se sobre se o montante pago ao grupo GPS no âmbito dos contratos de associação foi excessivo e se a opção política deveria ter sido outra. "Não compete ao tribunal criminal substituir-se aos eleitores", sublinhou, destacando que os atos escrutinados no julgamento foram "de plena decisão privada". "São atos de índole privada, não são dinheiros públicos", insistiu Catarina Caramelo Silva.
Sem comentários:
Enviar um comentário