Equidade nas escolas: agrupamento Sidónio Pais lidera ranking nacional
Equidade nas escolas: agrupamento Sidónio Pais lidera ranking nacional
Saíram os rankings das escolas e mais uma vez a diferença de resultados entre escolas públicas e privadas está a servir de pretexto para que se invoquem as “desigualdades”. Não deixa de ser espantoso que tendo o sistema de ensino sido concebido em boa parte para combater as desigualdades acabe neste momento a reforçá-las. Mais espantoso é que ninguém pergunte: como é isto possível? Como é que aqui chegámos? O que falhou?
É óbvio que o meio em que se nasce conta tal como conta ser-se mais ou menos inteligente. Mas para a grande maioria dos alunos, ou seja, aqueles que não são génios e também não são nem ricos nem pobres, o que pode ser decisivo é a forma como a escola funciona e as expectativas que tem perante os seus alunos. Até prova em contrário, a melhor forma de combater as desigualdades é assegurar um ensino de qualidade num escola que funcione com regras claras.
Ora acontece que os esquerdistas que mandam na 5 de Outubro transformaram os alunos do ensino público em problemas sociológicos: eles não vão à escola para aprender mas sim para serem alvo de programas de combate a isto e àquilo. Pior, dá-se como adquirido que só baixando a exigência conseguirão obter resultados.
As aprendizagens mais afetadas e comprometedoras de aprendizagens futuras são, essencialmente, na área das competências transversais do perfil do aluno, sendo estas a base do currículo específico de cada disciplina do 7o ao 12o anos. Conclui-se, claramente, numa evidência quantificada expressivamente, a necessidade de investir, de forma continuada e fundamentada, no cumprimento e operacionalização do disposto nos Documentos Legais em vigor, a saber, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), Decretos-Leis nos 54 e 55/2018, Aprendizagens Essenciais(AE) e Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania
Os Diretores dos Centros de Formação a afagar o Costa. Sem vergonha, sem pudor, mentindo descaradamente.
Os socialistas, bloquistas e comunistas - governantes e governados - deviam corar de vergonha e flagelar-se até ao verão.De acordo com uma nota do Tribunal de Contas (TC), a Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos, integrada no Ministério das Finanças, estimou as poupanças efetivas para o erário público em cerca de 203,3 milhões de euros, sublinhando que a poupança “tenderá a ser superior” pelo facto de apenas ter sido analisada parte da execução dos contratos de gestão.
Ah! Já agora, o 54 e o 55 também darão uma ajuda.
O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Leiria mandou repetir a eleição do director do Agrupamento de Escolas de S. Martinho do Porto, no concelho de Alcobaça, reconhecendo irregularidades que tinham sido denunciadas por um dos professores candidatos. Os problemas eram do conhecimento da Direcção-Geral da Administração Escolar (DGAE), mas não impediram o organismo tutelado pelo Ministério da Educação de homologar o processo dois meses antes.
De um Estado que aposta e fomenta uma administração pública pejada de boys, só se pode esperar incompetência e prejuízos. Somos nós e não os agentes escolares, nem os dirigentes da DGAE que pagamos a fatura pelas centenas, sim, centenas, de decisões ilegais que se tomam anualmente nas escolas e no ministério da educação, que não tem rival em todo o Portugal em matéria de ilegalidades e irregularidades processuais.
A presidente da Câmara de Portimão, um dos concelhos que não avançou no desconfinamento, pediu hoje ao primeiro-ministro um "desconfinamento automático" já este sábado, mas apenas conseguiu a garantia de apoios para empresários da restauração e similares.
Já tomaste a 2.ª dose? Já não precisaste de te vestir de voluntária da Cruz Vermelha, pois não?