Também a partir desta semana, as escolas terão ao seu dispor uma “brigada de apoio”, constituídas por professores das equipas regionais da Autonomia e Flexibilidade Curricular, por embaixadores do E-twinning e Laboratórios de Aprendizagem, por embaixadores do Programa de Educação Estética e Artística e pelos coordenadores interconcelhios da Rede de Bibliotecas Escolares.
A brigada “Estamos on com as escolas”, composta por mais de uma centena de professores, tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder ajudar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação. Esta brigada terá ainda como papel – dadas as áreas de especialidade dos professores que as integram (literacia, tecnologia, currículo) – constituir-se como apoio especializado em algumas necessidades identificadas pelas escolas, possibilitar uma harmonização de tarefas e procedimento, e garantir que as redes de escolas já constituídas se mantêm ativas.
Portanto, vamos lá ver se todos percebem:
- os alunos estão sem aulas ou a ter algumas aulas por skype ou outras tecnologias engraçadas porque o ministério da educação não tem meios, nem capacidade, nem vontade nem competências essenciais para assegurar as aulas não presenciais.
- o Governo, sem meios nem ideias para assegurar a todos os alunos o acesso à educação a partir de casa, deixa os agrupamentos ao Deus dará.
- como passam os dias e das suas cabecinhas não sai nada de útil, recorrem à tralha que anda pelos gabinetes a coçar os fundilhos e aos embaixadores de tachos generosamente concedidos para "apoiar" as escolas. Apoiar em quê? Estes "professores" e "embaixadores" vão dar as aulas aos alunos?
Entretanto, soluções que permitam aos alunos ter aulas a partir de casa = a zero
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