«Na exposição que fazem à IGEC, os pais pedem a investigação ao processo de matrículas com a “maior brevidade, de modo a evitar as mesmas injustiças que deixaram dezenas de crianças fora da escola a que tinham direito»
E, se formos a favor de uma sociedade mais justa, tipo socialista, o Estado devia assegurar casa na área para todos os que quisessem colocar os filhos no Filipa. E, para aqueles que acharem que esta ideia é irrealizável, aqui fica uma outra mais exequível e mais barata: o Estado deve clonar o Filipa e colocar cada clone em cada bairro onde vivam, no mínimo 250 crianças em idade escolar. Bem, 500.
Isto para se evitar a solução salomónica de se fechar de vez o Filipa e acabar-se definitivamente com um problema que divide os portugueses em castas: a casta do que vivem perto e a casta dos que vivem longe dos serviços públicos.
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