“Desde o início foram muitos os professores, diretores e associações de professores que reportaram preocupação com o que se estava a passar no 1º ciclo”, afirmou, dando como exemplos a “excessiva preocupação com os resultados e o produto do ensino”, por oposição aos processos que conduzem à aprendizagem, aliada a uma “prescrição de conteúdos intermináveis que todos têm de aprender”.
Tem vergonha!
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