Não deixa de ser caricato que se afirme que “as provas de aferição, que se realizam pela primeira vez em maio e nas quais vão participar 90 mil alunos do 2º ano, permite identificar e corrigir essas falhas”. Mas então as provas preparam-se assim? Quem as preparou (ou as criou) não se preocupou em analisar em devido tempo as condições existentes, por forma a desenvolver este processo com princípio, meio e fim?
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