Delicodoce? Há ditaduras delicodoces? Assassinatos, torturas, arrogância a rodos, fome para muitos, emigração quase forçada, atentados à dignidade humana... prisões por delitos de opinião... Sr. Reitor, falamos do que sabemos e conhecmos ou do que nos convém?
Caro anónimo, falo do que sei: a ditadura portuguesa foi, assim, delicodoce: sem assassinatos, sem emigração "forçada', e com algumas prisões por delito de opinião. Depois desses tempos, vieram outros em q a dignidade humana foi postergada, se torturam todos os dias os cidadãos contribuintes, se roubam gerações de cidadãos futuros, se manipula o Estado em benefício privado...
Não preciso de ir à página vermelha ver assassinatos. Basta-me ler o DN. http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1007244&especial=Extrema%20Direita&seccao=SOCIEDADE
Segui a sua sugestão e fui ver a ligação que me indicou. Mas confesso, que não vi qualquer relação, ainda que remota, com o que aqui está em causa. Talvez o Sr. Reitor queira insinuar, mesmo sem ter ido ver a página vermelha que o rol de mortos dela constante seja uma mistificação. O malogrado José da Conceição Carvalho foi vítima de neo nazis, comprovadamente. Que é que isso tem a ver com o facto de o regime de Salazar e caetano terem atentado e feito tombar cidadãos independentemente da ideologias destes, das suas crenças, das suas opções) Quererá dizer que as vítimas do fascismo foram talvez suicidas ou morreram acidentalmente? (A propaganda do regime fascista usava, de facto, essa técnica indigna). Humberto Delgado suicidou-se? Encontrou-se por acaso com Casimiro Monteiro em Vila Nueva del Fresno? E o que aconteceu, de facto, à Catarina Eufémia, essa perigosíssima terrorista que se entretinha a, sozinha, agredir GNRs. Falaríamos de centenas de casos idênticos mortos por esbirros a soldo de um regime. O Sr. Reitor explique-me essa relação porque eu sou limitado. Dê o Sr. Reitor uma olhada em http://pt.wikipedia.org/wiki/PIDE (não é vermelha), veja o que diz a Irene Pimentel (http://pt.wikipedia.org/wiki/Irene_Flunser_Pimentel), (não é vermelha), veja a Diana Andringa em http://lusofonia.com.sapo.pt/literatura_portuguesa/PIDE.htm (não é vermelha). No mínimo, façamos justiça aos que morreram vítima da perseguição, e não insultemos a sua memória. Pelo menos isso merecem…
Os nossos pais e nós, resistimos, o que não acontece hoje!
ResponderEliminarDelicodoce? Há ditaduras delicodoces? Assassinatos, torturas, arrogância a rodos, fome para muitos, emigração quase forçada, atentados à dignidade humana... prisões por delitos de opinião... Sr. Reitor, falamos do que sabemos e conhecmos ou do que nos convém?
ResponderEliminarCaro anónimo, falo do que sei: a ditadura portuguesa foi, assim, delicodoce: sem assassinatos, sem emigração "forçada', e com algumas prisões por delito de opinião.
ResponderEliminarDepois desses tempos, vieram outros em q a dignidade humana foi postergada, se torturam todos os dias os cidadãos contribuintes, se roubam gerações de cidadãos futuros, se manipula o Estado em benefício privado...
Não preciso de ir à página vermelha ver assassinatos. Basta-me ler o DN.
ResponderEliminarhttp://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1007244&especial=Extrema%20Direita&seccao=SOCIEDADE
Segui a sua sugestão e fui ver a ligação que me indicou. Mas confesso, que não vi qualquer relação, ainda que remota, com o que aqui está em causa. Talvez o Sr. Reitor queira insinuar, mesmo sem ter ido ver a página vermelha que o rol de mortos dela constante seja uma mistificação. O malogrado José da Conceição Carvalho foi vítima de neo nazis, comprovadamente. Que é que isso tem a ver com o facto de o regime de Salazar e caetano terem atentado e feito tombar cidadãos independentemente da ideologias destes, das suas crenças, das suas opções) Quererá dizer que as vítimas do fascismo foram talvez suicidas ou morreram acidentalmente? (A propaganda do regime fascista usava, de facto, essa técnica indigna). Humberto Delgado suicidou-se? Encontrou-se por acaso com Casimiro Monteiro em Vila Nueva del Fresno? E o que aconteceu, de facto, à Catarina Eufémia, essa perigosíssima terrorista que se entretinha a, sozinha, agredir GNRs. Falaríamos de centenas de casos idênticos mortos por esbirros a soldo de um regime. O Sr. Reitor explique-me essa relação porque eu sou limitado. Dê o Sr. Reitor uma olhada em http://pt.wikipedia.org/wiki/PIDE (não é vermelha), veja o que diz a Irene Pimentel (http://pt.wikipedia.org/wiki/Irene_Flunser_Pimentel), (não é vermelha), veja a Diana Andringa em http://lusofonia.com.sapo.pt/literatura_portuguesa/PIDE.htm (não é vermelha).
ResponderEliminarNo mínimo, façamos justiça aos que morreram vítima da perseguição, e não insultemos a sua memória. Pelo menos isso merecem…