O professor Arlindo declara que o artigo do PÚBLICO contém uma afirmação (supracitada) que, podendo induzir em erro os incautos e a população em geral, urge retificar urgentemente.
Na verdade e no respeito pelo rigor jornalístico, informa-se o professor Guinote, os professores portugueses e a população em geral, que sendo verdade que o professor Arlindo não vai ter componente letiva no próximo ano, não é verdade que seja um dos 13.360 professores que não terão componente letiva no próximo ano letivo. Confusos? Explica-se melhor:
Com efeito, o professor Arlindo não foi um dos 13.360 docentes indicados pelos diretores como não tendo aulas para dar. Pelo contrário, até poderia ter turmas para lecionar mas, numa atitude que só enobrece o seu altruísmo por dar o seu lugar a outro, o professor Arlindo decidiu fazer uma pausa profissional para refletir sobre a vida no próximo ano letivo, já falada aqui.
Sim. Claro, o prof. Arlindo vai continuar a percecionar o seu salário de funcionário público, inteirinho, enquanto faz a dita pausa reflexiva. Tal como acontece com todos os dirigentes sindicais, bem entendido.
Reitor
(porta-voz não autorizado do stôr Arlindo)
A pausa profissional para refletir começou quando?
ResponderEliminarPelo menos 2011?
http://www.spzn.pt/pt/2224/lista-de-corpos-gerentes-do-spzn.html