tag:blogger.com,1999:blog-4578014526890692647.post4460587781961241708..comments2024-02-17T09:45:58.438+00:00Comments on Da Reitoria: Como Diz?Unknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4578014526890692647.post-80324465790390633832008-04-07T22:37:00.000+01:002008-04-07T22:37:00.000+01:00A legitimação de uma disciplina escolar de uma qua...A legitimação de uma disciplina escolar de uma qualquer área escolar decorre da explicitação da sua incumbência educativa. A EF encontra o seu argumento central no facto de ser a única disciplina escolar que visa preferencialmente a corporalidade. Mas estou certo de que seria um exercício interessante e surpreendente procurar argumentos, internos e externos à escola, que fizessem prova da incumbência educativa de cada uma das disciplinas escolares. O currículo escolar perderia muitos apêndices depois de submeter cada disciplina ao crivo da relevância social. Nem as disciplinas mais utilitaristas sobreviveriam ao teste, digo eu. <br>Estou convencido de que o “esclarecimento” aqui relatado é dissuasor de eventuais reclamações e dúvidas. O enredo é suficientemente denso, codificado, apenas acessível aos professores da área. Não estou a dizer que os pretensos especialistas o percebam, mas pelo menos podem relativizar a sua importância. Impõe-se então uma pergunta: num tempo em que impera o “simplex” para quê o “complex”? Não se trata de um problema do eduquês. Trata-se de saldar uma factura em atraso. Como nunca ninguém quis saber concretamente o que se faz, e como se faz, dentro de um pavilhão, agora que querem saber do que se trata nós não lhes dizemos. Têm de pagar a factura da vossa indiferença. Foram anos e anos de sobrevivência no sistema educativo onde a disciplina foi relegada para disciplina de segunda ordem, o parente pobre das disciplinas escolares a quem se destinou uma função profiláctica, mas claramente redutora: a de reparar os efeitos nefastos produzidos pelas disciplinas ditas “sentadas”. E agora que alguém se lembrou de a (des)promover fazendo parte das operações contabilísticas com médias de acesso ao ensino superior, é que se interessam pela qualidade das práticas? Como diria o barão do PS: quem se mete com a EF... leva! ;o)Miguel Pintohttp://www.blogger.com/profile/16736297105715394331noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4578014526890692647.post-91322942332893824392008-04-07T23:27:00.000+01:002008-04-07T23:27:00.000+01:00Caro Miguel Pinto. Diz você que o "O enredo é...Caro Miguel Pinto. Diz você que o "O enredo é suficientemente denso, codificado, apenas acessível aos professores da área". Muito bem. Gostaria de dialogar consigo sobre o assunto, mas não "sou professor da área"... Faço-lhe o seguinte desafio: É você capaz de me dizer qual a trama? Que diz exactamente o ofício da DGDIC? Como se traduz para português, acessível aos portugueses de mediana formação escolar, um "enredo" desta natureza? Expurgados os disparates, que sobra do "esclarecimento" da DGDIC?Reitorhttp://educacaosa.blogspot.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4578014526890692647.post-26199708477592822072008-04-07T23:47:00.000+01:002008-04-07T23:47:00.000+01:00Se não é da área então terá de pagar a factura ;)A...Se não é da área então terá de pagar a factura ;)<br>Agora mais sério: o programa de EF de um CEF do 9º ano diz expressamente que importa classificar os alunos partindo do nível introdutório nas matérias a abordar. A fasquia da exigência em termos classificativos é assim colocada no seu nível mínimo. O sucesso escolar é, como facilmente se percebe, muito fácil de alcançar...Miguel Pintohttp://www.blogger.com/profile/16736297105715394331noreply@blogger.com