quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Não. Não Há Nada De Novo. Só a Velha Demagogia Da Esquerda e a Costumeira Impreparação Técnica Dos Governos De Esquerda. E a Típica Pressa Com Que Alguns Jornais Correm Atrás Dos Foguetes Ou Dançam Conforme a Música


O que é novo é a armadilha em que caímos agora. Entrámos num novo ciclo que pretende abanar o sistema e, no limite, poderia permitir que as famílias comprassem menos 240 mil manuais no próximo ano. Mas o ministério não pediu às escolas para encontrarem alternativas ao uso dos manuais e pediu até que haja uma utilização “normal e máxima” dos mesmos. E os professores insistem em dizer que é importante “exercitar a motricidade”, quando a motricidade pode ser explorada de muitas formas e não necessariamente dentro dos manuais. Se não quer pagar três milhões por ano em manuais novos, o Governo vai ter de fazer mais para pôr a reutilização em marcha




Hã! Que Dizes?


Já o diretor do Agrupamento de Escolas da Trofa, Paulino Macedo, apresentou o lema do seu Agrupamento para o próximo ano letivo: 
“Uma escola é uma escola. Um professor é um professor. Um funcionário é um funcionário. Um aluno é um aluno. Vamos aprender e a aproveitar as nossas diferenças para construirmos uma escola ao serviço dos alunos e consequentemente ao serviço do concelho”. 

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Escuta, Alexandra, o Joaquim Está a Falar Contigo.






Joaquim Azevedo é um senhor, não há dúvida. E um bom samaritano,  também não duvido. 
E sabe muito bem que o discurso chuchalista de defesa acérrima da escola pública é um discurso falso, pleno de oportunismo e aparência. 
Este belo artigo de JA é um grito de revolta contra uma sociedade doente que só vive de aparências.  
O que JA não descortina bem é que o problema da rejeição não está nas escolas. Não são elas que rejeitam alunos, é a própria sociedade que os rejeita muito antes e durante a frequência da escola. 
O projeto Arco Maior é uma excelente projeto pedagógico dirigido à minoria dos rejeitados, como o são muitos projetos desenvolvidos em muitos agrupamentos escolares pelo país fora.
Mas o projeto pedagógico Arco Maior não é uma escola. Nem as escolas são projetos pedagógicos. É aqui que tropeças....
Indo ao encontro das tuas preocupações sociais, se és altruísta verdadeiramente e queres dar bom exemplo ao povo, podes fazer muito para contrariar esta sociedade de aparência: coloca os filhos, ou convence-os a colocar os teus netos e os filhos e netos de demais familiares e amigos na escolas do Cerco, Viso,  Leonardo Coimbra. Ou nas EB23 e ES Monte da Caparica, EB23 Trafaria  ou na Pintor Almada Negreiros, aqui tão perto, só para dar uns edificantes exemplos.
Isso sim, seria liderar pelo exemplo.



Atenção Maria De Lurdes, Vai-te Limpar Que Já Se Vê Solisco Nos Fundilhos.



Impostora:
"A Parque Escolar não foi um luxo, foi a normalidade. Foi um grande programa, com recursos financeiros adequados", disse, manifestando um "grande orgulho" por "uma grande decisão" que tomou.

A equidade e a justiça social promovida pelo próprio Estado:
Contas feitas, a Parque Escolar deveria ter requalificado 332 escolas, mas sem que o atual presidente desta empresa pública saiba explicar porquê, só fez obras em 173

domingo, 4 de setembro de 2016

Pronto, Venham Daí As Novas Oportunidades



1- Existem quase 30 mil analfabetos em idade ativa, mas poucas oportunidades para aprenderem a ler em adultos


2- Maria Alice não pôde estudar em criança. Tinha 60 anos quando começou a aprender a ler

3- Carla Monteiro tem 29 anos e nunca andou na escola. Não sabe ler nem escrever. Não gosta de ir ao supermercado sozinha porque não consegue decifrar o valor dos produtos nas prateleiras. Mas nem sempre tem Ismael a seu lado. “Aí tenho que perguntar às pessoas e, às vezes, apanho um bocado de vergonha. Elas dizem: ‘Olha aqui o preço’. Mas eu não sei ver”, confessa a jovem de Fão, Esposende.

As couves já foram plantadas, agora é deixá-las crescer com umas gotas de spin pelo caminho.


Mais Um Fenómeno

Ver aqui

Já não bastavam os fenomenais resultados escolares dos alunos do Agrupamento de Escolas Campo Aberto(?), induzidos pelo projeto Fénix, uma espécie de snake oil que Luísa Moreira vendeu a Maria de Lurdes Rodrigues e que agora o Ministério da Educação vende aos agrupamentos escolares em todo o país. E muitos têm comprado.
Na ânsia de aumentar as vendas, digo, o sucesso, a equipa de I&D do Campo Aberto tem procurado uma técnica inovadora que permita ao ME ultrapassar os desentendimentos e as trapalhadas que se verificam em muitos agrupamentos entre os diretores e os conselhos gerais. Na próxima revisão das leis de gestão escolar, cada agrupamento terá, não um, mas dois presidentes do Conselho Geral: um deles há de ser a favor do diretor.