sexta-feira, 30 de março de 2012

Quem Não Tem Cão Caça Com Gato




Quando os diretores e as diretoras ficam no redil, nada como chamar os presidentes dos Conselhos Gerais para resolver o problema. Uma boa lição para o Aldomiro e para os restantes anjinhos.
Força aí compadres.



Reitor

Três Boas Postas. A Ler.

Um dia cansativo por entre os vinhedos do Douro impediu-me de espreitar os compadres blogosféricos.
Hoje de manhãzinha pude dar uma olhada e fiquei agradavelmente surpreendido com o que li no Umbigo.
O Paulo, em dia fecundo, postou três belas prosas.
Todas elas, hinos ao indivíduo e à sua capacidade pessoal/individual para vencer obstáculos e libertar-se das peias ideológicas - leia-se: comunistas/bloquistas/socialistas/esquerdistas - que impedem os portugueses de crescer e de vencer.

A primeira pérola desfaz a teoria do  se é pobre, é estúpido.


A segunda é uma homenagem aos seus pais e ao enorme potencial de mobilidade social que residia Escola Pública do Estado Novo


Na terceira confronta o indivíduo com a realidade embora eu ache que o verbo acreditar está no tempo errado. Parece-me que seria mais certeiro se tivesse dito "gente que acredita" em vez de "gente que acreditou".

 Gostei.

Reitor

quarta-feira, 28 de março de 2012

Problemas De Compreensão Não. De Estrabismo Talvez



O Bloco de Esquerda raramente acerta e dificilmente se poderá esperar da malta da "igreja universal do reino da demagogia" em que se tornou o BE, qualquer contributo para o bem-estar dos portugueses ou para o desenvolvimento do país.
Mas, às vezes dizem algumas verdades.
Como esta que o Guinote ainda não viu mas tudo faremos para que veja:

A menos que o Crato venha desmentir esta notícia, o que está em causa é a criação dos velhos e sempre actuais "grupos/turmas de nível, que existem nas escolas públicas, as chamadas turmas A ou turmas dos filhos dos professores.
Claro que o Ministro não pode dizer que vai criar turmas de nível. Seria politicamente incorrecto.
Mas, não haja dúvidas que ao defender que as escolas "tenham autonomia para decidir a duração das aulas ou a organização de turmas temporárias com alunos de rendimento escolar semelhante", está a escancarar a porta para a difusão nacional dos grupos de nível como prática generalizada de organização curricular, como acontece, actualmente em menor escala, com os projetos "pedagógicos"  - turma mais, fénix e híbrido - apadrinhados pelo Governos chucha e por este.
Trata-se de projetos "pedagógicos" cuja base "ideológica" é a segregação de alunos de acordo com os níveis cognitivos. Ou seja, trata-se de constituir turmas/grupos com rendimento escolar semelhantes: os alunos inteligentes ficarão em grupo diferente dos alunos de inteligência mais bota.
Percebeste agora, meu caro?


Reitor

sábado, 24 de março de 2012

O Cinismo Dos Ladrões






"Acabou a discussão do leite"?

Vamos então falar dos que mamam!

A parque escolar foi, desde sempre, um negócio dos mamões chuchalistas. Pelos jornais, já sabíamos que tinha sido uma história, contínua no tempo, de gastos sumptuários, de escandaloso luxo, de favorecimento político e económico, de propaganda política, de desfalque de bens e dinheiros públicos...
Agora, os "safados malandros, marmanjos, cafagestes que infestam a política nacional" querem que foquemos a nossa atenção na "Escola Pública" porque vêm aí os neoliberais.

F. da p.


Reitor

sexta-feira, 23 de março de 2012

Quando Se Trata De Liberdade Ou De Responsabilidade, o Guinote Quase Nunca Tem Razão

Quem deve defender os interesses dos alunos?


O General Guinote e o Capitão Grancho estão extamente à mesma distância dos alunos. Um a norte, outro a sul.
Um acha que deve ser ele próprio, os vereadores e os diretores dos agrupamentos a defender os interesses dos alunos.
O outro, pessoalmente - e isto parece ser relevante - acha que é o Conselho Geral quem melhor defende os interesses dos alunos.
Qualquer uma destas respostas ao problema é prejudicial aos alunos, às famílias e ao país em geral. Qualquer uma delas, diminui a capacidade de descernimento dos cidadãos e transfere para outros a responsabilidade de cada um saber o que é melhor para si.
Qualquer uma delas, dizendo-se defender os interesses dos alunos, facilemente substitui esses interesses pelos interesses dos membros do CG ou do Cap. Grancho.
Num sociedade livre, democrática e desenvolvida, são os cidadãos - e não o Estado, e não o DREN, e não o CG, e não a Câmara Municipal, e não os professores - aqueles que melhor defendem os seus interesses. Mesmo que errem nas suas opções, mesmo que façam escolhas que se revelam péssimas, mesmo que... serão sempre o alunos (no caso de serem menores, os respectivos pais) quem melhor defende os seus próprios interesses.
É aqui que erras sempre, meu caro.


Reitor

Palhaços




Reitor

O Interesse Dos Alunos Foi Transmitido, Via Pombo Correio, Ao Capitão Grancho



O Capitão apurou o interesse dos alunos somando as opiniões de cada um. A maioria dos alunos pronunciou-se, indiscutivelmente, pelos giga-agrupamentos pois sentem-se mais seguros e têm acesso a um ensino de melhor qualidade, disseram os alunos, naturalmente.

O vereador de Matosinhos e os directores dos agrupamentos decidiram ajudar o DREN a fazer o  trabalhinho no terreno.
E assim, na terra onde morreu Sousa Franco, os alunos vão ver os seus interesses melhor defendidos por estes novos advogados.
Ah, os pais? Bem, esses nunca foram os melhores advogados dos filhos...



Reitor

quinta-feira, 22 de março de 2012

Fossilauros Rex

Meu caro Arménio Fóssil Carlos, o meu caro não pense que este que lhe escreve está incondicionalmente do lado das políticas de direita deste Governo como muito menos esteve aquando do desgoverno UltraDireita patrulheiro-trauliteiro socialista. Não. O que nos separa é o facto de eu pensar pela minha cabeça e o camarada Fóssil pela do Comité Central Ortodoxo milenarista. Mas, nesta carta aberta, a minha mensagem é muito simples e resume-se nisto: ainda está a tempo de desconvocar a peregrina Paralisia PseudoGeral de Quinta-feira. Ela não servirá para nada senão para frustrar a grande maioria que não é, nunca foi e nunca será Fóssil-PCP. Urgente, urgente, era o camarada Arménio Carlos Fóssil juntar forças comigo e com os demais patriotas de Direita e de Esquerda para nos colocarmos na rectaguarda do Governo Passos Coelho, que afinal treme de medo do Conselho Geral da EDP.
O Governo é bem intencionado e quer libertar-nos, mas não consegue. Amouxa. Afrouxa. Temos, caro Fóssil Arménio, no Governo Passos, um Governo afinal solitário e afinal temebundo, na luta contra as garras da EDP e as rendas garantidas à custa do gasganete esmifrado do pobre cidadão português, nascido para a perpétua exploração tarifária da EDP e a chulice da GALP. Imagine agora o meu caro camarada Carlos Fóssil o que aconteceria se decidisse desviar as agulhas para este desígnio que lhe proponho e pudéssemos envergonhá-los, juntos, nas redes sociais e nos debates ideológicos intermináveis da bloga? Imagine se nos juntássemos, fósseis e não-fósseis, em defesa do pobre cidadão inerme perante estes cartéis.
Ah, meu meu amigo Arménio Carlos Fóssil: você deixaria de ser fóssil e eu, este seu concidadão eterno precário que é e um cristo dos salários-gorjeta, teria o seu merecido Kony2012, GalpEdp2012: se a Troyka disse para se desproteger e descartelizar a energia, façam-no! palavrossavrvs, do Aventar


Reitor



Arménio "Erevan" Carlos



Olha lá, ó Meno, só vejo aglomeração de povo em Cacilhas.

Onde está a greve?


Reitor

domingo, 18 de março de 2012

Os Elos Mais Fracos



Obviamente, os jotinhas estão cheios de razão: foi uma decisão tomada nas costas dos alunos.
Que ganham as escolas com a exclusão dos pais e dos alunos dos conselhos pedagógicos, não tendo este órgão apenas um carácter técnico e consultivo?

Não ganham nada, antes pelo contrário, perdem legitimidade as suas decisões que deixarão de ser participadas por uns e outros; perde-se, ainda mais, a democraticidade na gestão das escolas, a mesma democraticidade que alegadamente se tem vindo a perder, conforme dizem os sindicatos mesmo os que agora assinaram tal disparate.

E que é feito do incivilinoalvino? Tiraram aos pais o assento num dos mais importantes órgãos da escola e este amigo está calado? Paradigmaticamente calado!

Como estão calados os maiores democratas que escrevem sobre educação. Caladinhos.

Que dirão os democratas da educação sobre o empobrecimento do Conselho Pedagógico perpetrado pelo MEC e pelos representantes dos professores com o beneplácito confapiano?


Reitor

Bom Dia





Reitor

Bom Dia





Reitor

sábado, 17 de março de 2012

Um Fenómeno (Ou Uma Conveniência!) Bem Capaz De Fazer Escola

O ministro Crato está prestes a cometer um grave erro: reforçar a autonomia das escolas.
O Aviso que encima estas linhas é a prova de que as escolas não têm condições para terem mais autonomia.
Simplesmente,  nenhum agrupamento deveria ter autonomia para publicar o que quer que fosse no Diário da República, sob pena de, amanhã, um iluminado direKtor Fonseca publicar na folha oficial um despacho de delegação das suas funções na telefonista. Ou no chefe da secretaria, enquanto tira uma soneca.
A própria Isabel já treme, na sua cátedra de Presidente do CG,  só de pensar que o passo seguinte será o Conselho geral delegar-lhe as suas competências, ficando assim o agrupamento à guarda destes dois manos: o stor Fonseca e a stora Bé.

Mas, vamos ver este negócio em particular:
Presumindo, com algum receio, que o professor Fonseca não participou na decisão, os outros dois membros do conselho administrativo citam o CPA para delegar as competências de um órgão colegial (CA) num outro órgão (director) sem haver lei que os habilite para tal, tudo ao contrário do que dispõe o nº 1 do artº 35º do CPA.
Em bom rigor, os dois elementos do conselho administrativo do Agrupamento Júlio Dinis (AVEJD) delegaram competências para a realização de despesas e pagamentos em órgão incompetente - o director do agrupamento.
O DL 75/2008 (administração das escolas) prevê a existência de 4 órgãos distintos de administração e gestão: o CG, o Director, o CP e o CA, atribuindo a cada um competências específicas que, dada a sua natureza e particular repartição, são indelegáveis. Muito menos se permite que uns órgãos deleguem as suas competências nos outros. Um absurdo.
Com esta delegação de competências os membros do CA nada mais fizeram do que transferir as suas responsabilidades no exercício de funções próprias para outra pessoa ou órgão da escola. E com efeitos retroactivos! É como se nesta escola fossem necessários apenas três órgãos de gestão - o diretor, o CG e o CP - prescindindo-se do CA.
Também se pode tratar de um negócio de conveniência: o director - órgão sem poder para autorizar despesas nem fazer pagamentos - autorizou indevidamente despesas e fez pagamentos que agora há que conformar com a lei.
Parece um arranjinho possível.


Reitor

Ok. Não Me Custa Nada Dizê-lo: Estou De Acordo Com Mário Nogueira






Reitor

quinta-feira, 15 de março de 2012

Este Homem é Funcionário Público e Tem Fundo Anti-Democrático


Ele não percebe que não podemos tratar como se fossem de segunda categoria os irmãos portugueses que trabalham para patrão diferente do dele.
Que não há qualquer justificação plausível para tratar os docentes do privado como se eles tivessem lepra.
Que a equidade de que ele fala é uma vã palavra porque, ele próprio, defende a segregação de pessoas com base no estatuto do patrão atual.
Que é escandaloso pretender que num concurso nacional de professores se segreguem pessoas em função, não das habilitações literárias ou experiência profissional, mas apenas  em função do vínculo patronal.

Uma vergonha.


Reitor


Não Se Deixem Anestesiar Por Afirmações Ribombantes




Santana Castilho é um homem prigoso porque tem "causas". Causas tão óbvias, tão óbvias que qualquer pessoa, não fosse ceguinha, até conseguia ver.
De punho batendo no peito, mostra-nos  aquilo que apenas os seus olhos alcançam: a qualidade do desempenho dos professores, individual e coletivamente, depende da estabilidade do vínculo que têm à escola onde trabalham.

Como? Pode repetir?




Reitor



segunda-feira, 12 de março de 2012

E Porque Não Abrir As Novas, Grandes e Luxuosas Escolas Públicas a Outros Serviços Públicos



As escolas construídas pela Parque Escolar (PE) são significativamente maiores do que equipamentos idênticos no Reino Unido, Irlanda, Bélgica ou Suíça. A Inspecção-Geral de Finanças comparou a área total modernizada pela empresa com obras idênticas realizadas naqueles países e concluiu que cada aluno ocupa, em média, cerca de 9 m2, enquanto os jovens portugueses têm um espaço de 12 m2 para cada um

Não creio que os alunos portugueses sejam mais volumosos que os ingleses, irlandeses belgas ou suiços.
Embora o desperdício da PE seja incomum e a vigarice monstruosa (e a procissão ainda não chegou ao adro), o que é certo é que Portugal tem hoje novas e luxuosas escolas sobredimensionadas a que é preciso dar uso.
Proponho que se concentrem nestes espaços escolares vacantes outros serviços públicos existentes no território, em edifícios com enormes custos em rendas mensais ao Estado, como por exemplo:
a) tribunais cíveis e do trabalho
b) instalações regionais do IEFP
c) instalações da segurança social
d) Lares de 3ª idade
e) creches
f) centros médicos

E outros serviços públicos que se acomodam em apartamentos e vãos de escada.

É apenas uma proposta que agradará a qualquer defensor dos serviços públicos que se preze.


Reitor

Excelentes Questões, Caso Fossem Intelegíveis.

O Ar Lindo fez duas perguntas ao professor Marcelo e ficou triste, penso eu, porque o professor passou ao lado de uma e desconsiderou outra.

Porque não, ar lindo, fazer duas perguntas que qualquer pessoa, até o Marcelo, perceba?
As que deixou ao professor Marcelo são quasi-inintelegíveis.
Tente fazer perguntas que se percebam como, penso eu, faz nos testes que dá às crianças, no caso de ser professor em exercício, como penso que é.

Dou-lhe um exemplo de como deveria ter formulado as suas "perguntas", de forma a que as mesmas fossem entendíveis por qualquer cidadão.

1- É legal que face à legislação ainda em vigor quem tenha garantida a 1ª prioridade nos próximos dois anos porque trabalhou num dos dois últimos anos no ensino público e face a mudança das regras nos concursos possa perder a 1ª prioridade por agora ser necessário ter 365 dias nos últimos 6 anos e não ter atingido este número de dias na legislação ainda em vigor?
Deveria ter perguntado assim: É possível um Estado de Direito lançar um concurso público  no qual se dá preferência aos candidatos que, no passado trabalharam para esse mesmo Estado? 

2 - O regulamento dos concursos acordado esta semana permite que, no concurso externo de professores (para colocação nos quadros das escolas públicas), assim como no concurso de contratação inicial, sejam igualmente ordenados na 1ª prioridade os candidatos oriundos dos estabelecimentos particulares com contrato de associação e os que têm desempenhado funções nas escolas públicas. 
Considera razoável que o reajustamento do número de professores dos estabelecimentos particulares com contrato de associação, provocado pela Revisão Curricular, seja feito à custa dos professores do ensino público, aumentando ainda mais o número dos que serão empurrados para o desemprego e que até aqui serviram a causa pública?

Traduzindo e reformulando: Blá blá, blá, Qual é a marca de nascença dos professores do ensino público que lhes dá prioridade sobre os restantes num concurso público?

Professor Ar Lindo, raio de nome que se confunde com Ar Líquido, responda-me a esta pergunta se for capaz:
Porque é que lhe pagamos o ordenado a si e a mais 749.000 funcionários do Estado e não aos restantes 1.3 milhões de portugueses que estão no ativo, contas redondas?


Sempre ao dispor.

Reitor

quinta-feira, 8 de março de 2012

Fica Descansado Meu Irmão, Vamos Todos Ligar Inteligências.


Assunto: Convite para participar no Encontro Católica Porto – Ligar Inteligências em Ação

Caro (a) Diplomado(a),
A FEP decidiu criar anualmente uma jornada de encontro com todos os seus diplomados na área da educação (pós graduados, mestres, doutores) visando dois grandes objetivos: gerar oportunidades de convívio que criem e/ou reforcem laços pessoais e profissionais e disponibilizar momentos relevantes de formação.
A esta jornada decidimos dar o nome LIA – Ligar Inteligências em Ação porque é assim que vemos os nossos diplomados: autores chave que em diferentes planos, dimensões e plataformas mobilizam os seus saberes para tornar os seus contextos profissionais mais humanos e habitáveis.
Este ano, o tema que nos reúne é  As pessoas, o sentido do trabalho e a vida nas mega organizações.  Elaboramos um programa que, pensamos, vai despertar o interesse da generalidade dos nossos diplomados, conforme poderá ver no anexo.
Gostaria muito que pudesse responder de forma afirmativa a este meu convite, que inclui a presença no programa formativo, no almoço (que teremos todo o gosto em oferecer no nosso campus), na plantação de uma árvore alusiva ao acontecimento, para além de pequenos gestos que teremos prazer em partilhar.
Mas não queríamos que viesse só. Caso queira, pode trazer um colega com quem deseje partilhar este dia. É só fazer o registo e já está.
Será um grande prazer ver reunidas várias dezenas de profissionais que cresceram connosco.
Para isso bastará preencher a ficha de inscrição on line cujo link se encontra no cartaz em anexo.
Com os melhores cumprimentos e as saudações pessoais.
Prof. Doutor José Matias Alves
Diretor Adjunto da FEP

Aqui.

Estes criadores de pedagogês não são parvos. Vale tudo para fazer dinheiro.



 Reitor

Não Sejas Parva, Céu. Já Te Ocorreu Receber Os Munícipes Nua. Para Os Sensibilizares Da Importância Da Transparência No Exercício De Cargos Públicos?



Maria do Céu Albuquerque, presidente da câmara, explica que a medida pretende reduzir os custos com a manutenção, sobretudo dos pisos das salas de aula, que são em material que "se danifica com facilidade quando é utilizado o calçado normal". Segundo a autarca, o procedimento é inspirado num modelo japonês, "que tem provado ser eficaz", e pretende "sensibilizar para a importância de preservar o meio escolar".

Não ocorreu, pois não? Podias inspirar-te no modelo Naughty Housemaids.



Reitor

segunda-feira, 5 de março de 2012

A Idiotice Devia Pagar Imposto


O mestre de cerimónias é o grande Adelino Cunha, o tal que nasceu a 1 de Agosto de 1963, é Pai de 2 filhos e, segundo se lê na síntese curricular  que ilustra as suas façanhas, é casado desde 1988 com uma mulher extraordinária.

Podemos ver o Adelino em todo o seu explendor aqui.

O Aldomiro, preocupado com a qualidade do ensino e dos diretores escolares lembrou-se, e bem, de dar um contributo educacional de suma importância, através da ANDAEP, ao sistema educativo português.
Vai daí, convidou um insígne  Empresário, Escritor, Consultor de Empresas, Orador Motivacional e "Certezacional". Sim, certazacional.
E, note-se bem, LICENSED MASTER PRACTITIONER OF NLP and HYPNOSIS PRACTITIONER, PqP.

A Educação está bem e recomenda-se, sim senhor.

Com estas propostas inovadoras do Aldomiro já só falta aconselhar os diretores a  inscreveram-se no XXVI congresso para aprenderem a fazer umas queimadas galegas.
Adivinho que, para colmatar outras evidentes lacunas dos diretores, o Aldomiro também já tenha reservado lugar neste evento para o sócios da sua associação que, na falta de mulheres extraordinárias ter-se-ão de contentar com umas ordinarotas, com todo o respeito pelas senhoras.

A Bem da Inducação.



Reitor


Fazer o Mal e a Caramunha





Primeiro empobrecem-nos, depois dão-nos mais um subsídio para se dizerem preocupados com a nossa pobreza.

Parecem aquelas pessoas que matam os pai e as mãe só para dizerem que são órfãos.

Chuchalistas



Reitor

domingo, 4 de março de 2012

A Primeira Defesa Da Liberdade De Escolha... Da Escola, Não Do Modelo


Estás enganado, amigo.
Não é da liberdade de cada escola escolher o seu modelo de gestão que o Crato está a falar. É da liberdade de escolher a escola pelos cidadãos.
As diferenças que o Crato defende são entre projetos educativos (entre escolas) e não entre modelos de gestão. E são diferenças, sobretudo, para quem olha de fora e não para quem olha de dentro como estás a fazer.
Claro que o modelo de gestão também diferencia as escolas e fará com que umas sejam preferidas em relação a outras... pelos cidadãos e não pelos professores.



Reitor

Está Um Belo Dia

Os pitosgas podem clicar



Reitor