sábado, 28 de fevereiro de 2009

Um mau exemplo

Uma professora foi ontem agredida por um aluno na Escola EB 2,3 de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia, quando tentava separar alguns jovens que lutavam em frente à sala dos professores. Ao intervir, a docente foi empurrada e levou uma cabeçada de um dos alunos, caindo de costas no chão. Devido às escoriações resultantes da agressão, teve de receber tratamento no Hospital de Santa Maria, instituição privada no Porto
Perante o sucedido, o Conselho Directivo chamou de imediato os elementos da PSP, afectos ao programa Escola Segura – que se destina a manter a segurança nos estabelecimentos de ensino – para comunicar a ocorrência. No entanto, a docente terá preferido não identificar o aluno em questão, de forma a que este não seja prejudicado na sua vida escolar.

É muito grave a violência sobre professores. Ensinava-me o meu avô, Deus o tenha, que bater em professor é como bater em pai.
A violência sobre os professores está na ordem do dia e foi alvo de uma das melhores intervenções públicas de Pinto Monteiro, Procurador-geral. Desmentindo o Governo, disse que a violência escolar era um problema sério e desafiou os professores e as autoridades escolares a denunciarem essa chaga.
Tenho pena, muita pena, que uma professora, depois de ser agredida não tenha identificado o aluno e participado às autoridades. Não o fez para que o aluno "...não seja prejudicado na sua vida escolar". Uma tristeza.
É um péssimo exemplo de cidadania, prejudica a formação do jovem bárbaro, favorece a irresponsabilidade e a inimputabilidade e prejudica gravemente todos os professores do país.
Um mau exemplo, uma lastimosa lição.
Reitor

Mais uma inocente cumpridora das leis e das regras democráticas!

Olhem a desfaçatez:
“Fui até onde pude e perdi. Vou cumprir o que o tribunal ordena”, disse Margarida Moreira. E esta:
Margarida Moreira rectificou aquela informação, dizendo que, respeita “o Estado de Direito” e, por isso, acata “a decisão”. Olha se não rspeitasse o Estado...
Portugal tem 5 direcções regionais de educação. Não se conhece nenhum dos directores regionais, excepto a Margarida "Popota" Moreira. E conhecemos a Margarida pelas piores razões: espírito e práticas anti-democráticas, comportamento persecutório e pidesco, comissária política do PS paga com dinheiros públicos, semi-analfabeta e incapaz de escrever correctamente um parágrafo, incapaz de articular uma ideia sobre educação, etc., etc.
É uma comissária política que está, objectivamente, a desgraçar o P.S. e a pôr em causa a possibilidade do ingº Sócrates atingir a maioria absoluta. O P.S. sabe-o; Sócrates sabe-o.
Até quando a manterão?
Reitor

Hã! Como disse? Pode repetir?

«O que julgo é que os eleitores, os cidadãos portugueses são cidadãos que são completamente capazes de perceber que a infâmia de que fui vitima num determinado momento foi vencida no local próprio e hoje não é essa uma questão que me condicione. Não é uma questão que deva colocar-se no meu espírito», sublinhou o candidato socialista.


O indigitado candidato socialista à Câmara de Almada, deputado Paulo "Inocente" Pedroso vem dizer-nos esta coisa espantosa: "A infâmia de que fui vítima num determinado momento foi vencida no local próprio"!
Como se nós fossemos parvos ou tivéssemos memória de formiga, o inocente Paulo atira o barro à parede, ou melhor aos nossos olhos, pensando que cola. Mas não cola. O Sr. inocente Pedroso, deputado desta velha nação, eleito por arrasto num emaranhado de nomes que nunca ninguém perdeu um segundo de vida a observar, não foi vítima de nenhuma infâmia. Nem venceu nada em local próprio, uma vez que não foi a julgamento pelos crimes de que o MP o acusava.
Pelo que se leu nos jornais e viu na TV, o Dr. Paulo "Inocente" Pedroso foi alvo de graves acusações de pedofilia feita por vários jovens antes e durante várias sessões nos tribunais portugueses.
Paulo "Inocente" Pedroso foi formalmente acusado pelo Ministério Público da prática de 23 crimes de abuso sexual, tendo juíza de instrução criminal decidido decidiu não o levar a julgamento.
Por conseguinte, os cidadãos portugueses são cidadãos que são completamente capazes de perceber que este candidato a Presidente de Câmara NÃO foi alvo de nenhuma infâmia. Pelo contrário, o seu caso veio mostrar que, em Portugal nem todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
Pode ser que...os cidadãos de Almada percebem bem, muito bem, aquilo que estará em jogo se um inocente deste calibre for a votos.
Pode ser que...
Reitor

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Objectivo: Ganhar as Eleições

Nos próximos dias vão chover vídeoprojectores nas escolas. À força. À pressa.

"Trinta mil videoprojectores começaram a ser distribuídos pelas escolas".

Um negócio das arábias.
O "objectivo principal é modernizar as infra-estruturas das escolas, bem como o processo de ensino utilizado", diz o insuspeito Trocado da Mata.
Modernizar o processo de ensino utilizado. Pois, pois, João. Nós acreditamos em ti.
Calem-se as vozes que dizem por aí que se trata de uma acção de propaganda a nível nacional, paga com o dinheiro descontado aos ordenados dos professores, há vários anos congelados.
Calem-se os que dizem que é mais um concurso para que as empresas amigas facturem.
Calem-se os que dizem que não se trata de um concurso mas sim de adjudicação directa.
Calem-se todos os que dizem que se trata de propaganda eleitoral paga, bem paga, com dinheiros públicos.
Reitor

Plano Tecnológico da Educação - 20

"Os pais queixam-se, em comunicado, de falta de aquecimento nas salas, nos corredores e no salão polivalente, pessoal auxiliar insuficiente, ausência de manutenção ao edifício, falta de ligação à Internet, falta de luz exterior, falta de condições mínimas no refeitório, mobiliário insuficiente e desadequado".

Reitor

Mais umas calinadas. E negócios para os amigos

De: Joana Pinto (DREN) [mailto:joana.pinto@dren.min-edu.pt] Em nome de Direcção (DREN)Enviada: sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2009 10:35

Para: Escolas Sede e não Agrupadas (DREN - Externo)Cc: Centros de Formação

Assunto: PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO (PTE) - Início de obra

1. Está já disponível na plataforma lan.rae.min-edu.pt informação relativa ao início das obras para colocação das redes de fibra óptica em todas escolas;
2. A escola é dona da obra, cabendo-lhe nomeadamente a respectiva fiscalização, através de empresas da especialidade, havendo vantagens óbvias em associação de escolas;
3. O Ministério da Educação, entende que esta acção não pode sobrecarregar os executivos e por isso tratou de simplificar totalmente o processo, elaborando na estrutura do PTE, um KIT de manuais e documentos-tipo, necessários para esta monitorização, que pode ser encontrada no sítio da DREN em sistema e informação das escolas-documentos e organizada por quem a escola considerar competente e disponível, sendo importante haver agregação de escolas;
4. Sendo o PTE um programa que conta com a imprescindível colaboração dos Centros de Formação de Associação de Escolas, nomeadamente por:
i.) Constituirem um importante recurso de saber e de operacionalização para processos de acompanhamento/monitorização da implementação do PTE nas escolas;
ii) Em reunião ontem realizada na DREN, entre outros assuntos, os CFAEs manifestaram a sua disponibilidade para ajudar/organizar este dossier da fiscalização, reconhecendo a DREN que são entidades dotadas de muito do conhecimento necessário a esta matéria.

Assim, importa que a escola:
1. Consulte a plataforma e se associe a outras tendo ao dispôr os Centros de Formação de Associação de Escolas da área.
2. Se assume objectiva como dono da obra comunicando erros e disfunções da mesma;
3. Conheça as fases e as diferentes peças do concurso disponíveis (vd pt 3) 4. Adjudique , ou solicite aos CFAEs, a monitorização/fiscalização a uma empresa com credenciais na matéria, usando os valores limites expressos no KIT.
5. As empresas referidas no ponto anterior não podem ter interesses na obra.


Com os meus cumprimentos

Margarida Moreira
Directora Regional


Reitor

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Um Gestor de Excelência ou os Efeitos do Seguidismo

Vai um cidadão, calmamente, com a respectiva família, almoçar em dia de Carnaval a um restaurante de referência do Guia Boa Cama e Boa Mesa.
Quem é que encontra na mesa ao lado este pacato cidadão?
Não. Essa Não. Essa deve estar a dirigir o corso em PAredes de Coura.
Encontra um velho amigo das noitadas universitárias que, não tendo mais nada para fazer - palavras deles - foi para professor.
E lecciona numa escola de Vila Nova de Gaia de que, sinceramente - já não lembro o nome.
Segundo este companheiro de fados, no agrupamento de Escolas de Canidelo, também em V.N. Gaia, foi eleito Director um padre de Moimenta da Beira.
- Um padre? De Moimenta?
- Ó pá se não é padre é professor de moral.
Está ligado à religião, disse-me ele, e segundo consta tem concorrido aos concursos para director de escola, abertos em várias escolas do interior do país.
Ainda contrapus que a sua eleição se devia, certamente, ao facto de não ter concorrido mais ninguém. Na expectativa de que...
- Nem penses, o novo director do Agrupamento de escolas de Canidelo concorreu contra duas professoras da escola e um professor há anos destacado na DREN.
Gargalhada até à lágrima.
Não me surpreende que seja altamente improvável um candidato ligado à DREN chegar a Director por eleição. Até estranharia que lá chegasse, dados os tropeções na democracia e na gramática que a Margarida “Popota” Moreira tem dado.
Agora, muito me admira que candidatos da própria escola percam eleições contra um professor caído do céu, digamos assim.
A menos que… A menos que sejam já efeitos das contra-medidas lançadas pelos Conselhos Gerais contra ex-presidentes do conselho executivo, mais papistas que o Papa, em favor da avaliação. Seria bem feito.
Alguém pode confirmar estas notícias? Garante-se sigilo.
Reitor

Mais um cria

O Valter "Excesso Grave de Faltas" Lemos está prestes a parir ...outro diploma legal, bem entendido.
Agora é sobre as reduções da componente lectiva.
Três notas:a primeira vai para os verborreicos considerandos iniciais. Iliteracia funcional.
A segunda e a terceira são duas novidades: o subdirector passa a poder não ter componente lectiva e o coordenador de departamento com 15 ou mais professores vai ter sempre 6 horas de redução: da componente não lectiva e da compopnente lectiva, se aquelas não chegarem.

Reducoesdacomplectiva

A máquina continua a trabalhar...
Reitor

Valeu a pena?

A PSP agiu, pressurosamente, em Braga, apreendendo cinco exemplares de uma obra cuja capa reproduzia o quadro de Courbet, “L’origine du monde”.
A exibição do sexo de uma mulher chocou inúmeras mentes bracarenses justificando a intervenção policial pondo, de pronto, cobro ao perigo em que a Pátria se encontrava.
Ficaram descansados os inquietos vigilantes zelotas bracarenses e ficou orgulhosa a PSP pelo elevado estado de prontidão demonstrado quando esteve em causa a segurança de pessoas. Os portugueses podem dormir tranquilos que a PSP vela para que perigosos energúmenos não atentem contra a “moral e bons costumes”. É de louvar a rapidez de actuação da PSP quando se tratou de apreender livros como, aliás, sempre o faz quando é chamada a intervir em outras situações perigosas contribuindo, decisivamente, para que o grau de sucesso de actos criminosos no país seja baixíssimo.
Mas eis que grande número de cidadãos se levanta contra o heróico comportamento da PSP levando-a a arrepiar a caminhada diligente que encetara … Ingratamente, muitos, que não inúmeros, portugueses atreveram-se a criticar a glorioso e corajosa surtida da PSP.
Vencida mas não convencida, a PSP veio a terreiro justificar-se: agiu porque recebeu inúmeras queixas. Recuou, depois, porque verificou que o objecto criminal era, apenas e tão só, uma “obra de arte”. A PSP não apresentou desculpas pela sua actuação, não reconhece que errou! Parece ter agido apenas porque o número de protestos contra a sua actuação foi superior ao das “inúmeras” queixas que, por toda a parte, foram aparecendo.
É preocupante pensar que a PSP age em função do número de queixas e não cuida de saber, primeiro, se há ou não matéria para actuar. É um pouco como se a PSP disparasse meia dúzia de rajadas para o interior de uma habitação só porque seis, sete, vá lá… oito cidadãos se lhe queixassem que lá dentro se acoitava um perigoso bando. Não se indagava, não se espreitava por uma janela nem se perguntava aos vizinhos… Disparava-se e depois logo se via. A lógica do “dispara-se primeiro, fala-se depois” ainda não foi erradicada de uma força policial cuja filosofia de actuação deveria ser a de respeito pelos valores da Liberdade e da tolerância.
Não deixa de ser curioso o facto de, que se saiba, os inúmeros cidadãos de Braga (ou de outro sítio qualquer) não se queixarem à PSP das capas de revistas que penduradas nos quiosques reproduzem mulheres desnudadas para os olhos das criancinhas. Não deixa de ser curioso não se ver cidadãos queixarem-se dos filmes e novelas a que, no doce remanso do lar, assistem contemplando ninfas cujos atributos fariam parar o trânsito.
Mas mais curioso ainda seria ver quais as medidas cautelares da PSP para estes casos.
Se o número de queixosos se justificasse a PSP convocaria os GOI’s para atacarem as instalações da TVI e apreenderem as cassetes? Chamaria o Grupo de Minas e Armadilhas para dinamitarem os quiosques?
Que país pequenino este!
Que frustração deve sentir António Lopes, o livreiro proprietário dos livros apreendidos, quando se lembra do tempo que passou preso pela PIDE, precisamente por se manifestar contra o fascismo e a falta de Liberdade!
Valeu a pena?

Director-geral

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Não Censurem Este Blog


Alguns dos presentes...

A maioria das escolas presentes no encontro de Coimbra são do centro e do norte do país. Há concelhos que se fizeram representar por todas as escolas (por ex. Arganil) e outros, como Lisboa (3), Porto (2) e Braga (1) em que a representação foi quase insignificante.
Insignificante em número, mas de qualidade. A escola da porta-voz dos PCES, Escola Sec. Rainha D. Amélia de Lisboa, ficou em 56º lugar no ranking dos exames nacionais feito pela SIC e o Agrupamento vertical Clara de Resende no Porto ocupou o 38º lugar. E a Escola Secundária Alberto Sampaio, na opinião da IGE, é uma das melhores escolas do país: vejam aqui. Obteve Muito Bom em todos os parâmetros de avaliação. Se juntarmos estes scores ao facto de a organizadora destes eventos ser Rosário Gama, PCE da Escola Pública melhor classificada no ranking nacional de escolas, então está tudo dito.
Os concelhos que levaram mais escolas foram: Coimbra (16), Aveiro (7), Paredes (5), Covilhã, Tomar e Vila Real com 4 escolas cada.
Maria C., num comentário a este poste, referiu-se ao o Presidente do Agrupamento de escolas de Colmeias, Leiria, Fernando Paulo Elias. Corrigindo, este Fernando é o mesmo que escreveu "A Escola e o Desenvolvimento Profissional dos Docentes - Guia Prático para a Avaliação de Desempenho", editado pela Fundação Manuel Leão e não pela ASA. Este Fernando Elias é também o Fernando Elias do CCAP e da Macrobiótica.
E compareceram vários outros, um deles famoso por contestar o modelo de gestão - Francisco Queirós) - ontem entrevistado pelo PÚBLICO. Portanto, uma fauna diversificada e para todos os gostos.
Reitor

É assim mesmo! Vai chatear outros...

"O aluno, cujo tio agrediu um professor da Escola Francisco Sanches de Braga, foi transferido para outro estabelecimento de ensino, após inquérito interno realizado pela Direcção Regional de Educação do Norte (DREN)".

Sempre a DREN. Safa.
Reitor

E para o Governo, não vai nada nada...

O PÚBLICO online diz-nos que os pais estão preocupados com a violência escolar.

Uns dizem que é "preocupante a quantidade de processos-crime relativos a violência em ambiente escolar, defendendo a urgência no combate à violência nas escolas".
"Problemas há muitos, mas poucas soluções" acrescente o Isidoro.

O pai da nação acha que o problema é das escolas: "As escolas devem impor-se naquelas que são questões de comportamentos desviantes, combatendo-as através dor órgãos necessários", defendeu. Segundo Albino Almeida é necessário "analisar cada escola".

A CNIP acha que é preciso gente: há necessidade de "serem criados gabinetes de apoio à integração dos alunos nas escolas, mais profissionais auxiliares para os estabelecimentos de ensino de maior risco, mas também o reforço do programa Escola Segura, da PSP".

E nenhum destes pais acha que a culpa é do Governo e do Partido Socialista que aprovaram um Estatuto do Aluno que favorece a indisciplina e a violência nas escolas?

E nenhum deles tem uma palavrinha de censura, por pequenina que seja, para com os violentos energúmenos responsáveis pela violência e crime em recinto escolar? Não? Nem uma?

Não me admira que o Isidoro e no Albino sacudam a água dos seus capotes e do capote do Governo. Todos nos lembrámos que andaram por Lisboa e pelo país a vender o Estatuto do Aluno melhor do que os militantes socialistas. Bem. Também sabemos que nem todos os pais comem à mesa do orçamento geral do Estado.

Ide trabalhar malandros.

Reitor

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Yes We Can

É difícil falar verdade aos portugueses? É muito difícil falar verdade neste momento?

- "Eu admito que seja difícil mas é gratificante. E é difícil porque a verdade é algo que leva mais tempo a assimilar do que a mentira bem montada. Eu não falarei nunca nem em mentiras bem montadas nem pouco montadas. É evidente que a linguagem da verdade nem sempre é aquilo que as pessoas querem ouvir e os políticos têm muito a tentação para dizer aquilo que as pessoas querem ouvir e não aquilo que é a verdade. Nesse sentido é mais difícil. Demora mais tempo. Mas eu acho que isso é algo que as pessoas começam a assimilar"...

Reitor

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Bastante acima da média

"O eduquês está para a educação como os produtos financeiros tóxicos estão para os bancos"

Reitor

Até Os Magníficos Reitores Tropeçam

Com o título "José Pacheco, Um Educador Português" deixei aqui um poste que, sem me deter no conteúdo "malhava" na pessoa errada. O seu a seu dono. As "malhadinhas" no Pacheco da Ponte ficam para outra altura...
Reitor

Viva a Liberdade!

Aqui estão as conclusões do 2º Encontro de Presidentes de Conselhos Executivos, realizada em Coimbra no passado dia 7 de Fevereiro.

Comunicado Pce Coimbra

Resumindo:
Este modelo de avaliação:
- não contribui para a melhoria do desempenho da escola pública.
- prejudica a construção de uma ferramenta de avaliação do desempenho docente justa, séria e credível.
- promove - sob a forma de recomendações e documentos avulso - a perturbação da vida nas Escolas.
- parece responder apenas a um objectivo político que se esgota no mero cumprimento de um calendário eleitoral.
- não exige a entrega prévia de OI nem a sua fixação pelo PCE.
E ainda:
- Os PCES vão continuar a reunir
- Vão chamar outros PCEs.
- Defendem a suspensão do modelo de avaliação como condição essencial para a defesa inequívoca da Escola Pública e da qualidade do ensino.
Mais logo, veremos quem foi ao Encontro. Acho que conheço alguns...

Reitor

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Os Progenitores do Simplex 2

Afinal, o simplex 2 saiu destas mentes brilhantes. Talvez seja isso que explica as ilegalidades que o infectam, nomeadamente aquela que salta aos olhos de todos menos dos serventes do Governo: não cabe na cabeça de ninguém, nem do mais ignaro, que se possam estabelecer objectivos de avaliação a 5 meses do final do período de avaliação que é de 24 meses. Asnos.

"Sobre as recentes medidas de simplificaçãodo processo, aprovadas em Janeiro, o líder do CCAP disse que esta estrutura "foi ouvida" pelo Ministério. Tal "não" aconteceu em relação à questão dos objectivos individuais dos professores. Mas, sem querer "comentar as questões jurídicas" que têm vindo a ser suscitadas, Alexandre Ventura defendeu "não fazer sentido" uma avaliação que não seja precedida por esta entrega"

Como o presidente do CCAP tem um QI acima da média, senão não estaria no cargo, que nos explique porque razão no ano passado os professores não precisaram de enregar os OI.

Num coisa o senhor Alex - que participou no estudo da "OCDE" sobre o 1º ciclo - tem razão:

"Ninguém consegue ter uma ideia clara sobre o que se passa. Há escolas que definiram dezenas de instrumentos de avaliação e outras que escolheram três ou
quatro. Há escolas onde todos os professores entregaram os objectivos individuais e outras onde ninguém o fez..."

Reitor

Cometeram dois erros. Pura ingenuidade!

Esta foto mostra bem o estado de espírito da Presidente Terleira, do Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura. E de todos os professores da escola: impotência, desespero, derrota...

«Vou mascarada de presidente do Conselho Executivo, ou seja, amordaçada e acorrentada, sem qualquer autoridade e muitas vezes até sem poder falar»

Estas palavras transmitem de forma lapidar e sentida o estado de espírito que se vive na maioria das escolas portuguesas.
E, neste caso, são a consequência de dois erros de gestão. Fatais:
1º erro - Nunca se tomam decisões que não se podem cumprir
A Presidente do CE nunca deveria ter permitido que o Conselho Pedagógico, ao qual preside presumo eu, tomasse a decisão de suspender a realização de actividades com que o próprio CP se tinha comprometido. Muito menos por excesso de trabalho. Muito menos porque decorriam dentro do horário de trabalho (6ª feira). Muito menos contra a vontade da associação de pais (pais que ainda vão pagar a pressa do seu presidente em vexar os professores dos filhos. Se não estes, os próximos pais). Muito menos suspender actividades lúdicas. Actividades que, os professores não podiam deixar de saber, eram como bolos nas mãos das crianças.
2º erro - Quando a Popota determina, NUNCA se obedece... Obedecendo, naturalmente.
Vamos ver se me acompanham.
A Margarida "Popota" Moreira determinou que a PCE convocasse os professores.
A PCE obedecia. Lavrava convocatória e afixava-a na sala dos professores ou nos locais de uso. E assobiava.
No próprio dia, a coisa bem planificada e... todos os professores da escola envolvidos na festa faltavam ao serviço, naturalmente.
Na próxima 4ª ou quinta-feira , enfim no primeiro dia de aulas após o Carnaval, apresentavam justificação para a falta.
Os mais refinados podiam alegar ser contra a sua prática religiosa a participação em corsos carnavalescos. Neste caso, no próprio dia em que receberam a convocatória ou no dia seguinte, passavam pela estação dos correios e depositavam uma carta dirigida à PCE em que lhe davam conta de que, por motivos religiosos, a sua consciência não lhes permitia participar em rituais pagãos. Que fosse a Margarida (isto não diziam, obviamente).
Depois de os professores terem decidido (mal) que não participavam no corso e depois da ordem pública dada pela Popota, NUNCA poderiam ter participado no corso. Calavam-se, assobiavam e, no dia, faltavam à festa.
Ao cederem à pressão deram o corpo à Popota que, obviamente, vos malhou e ainda veio gozar com a vossa dignidade dizendo, depois do corso, que não. Que não tinha obrigado os professores a participar numa actividade dessa natureza.

"A directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, garantiu esta sexta-feira à Lusa que nenhum professor de Paredes de Coura foi obrigado a participar no desfile de Carnaval"

Vêem a facínora!
Perceberam?


Reitor

Dois ilustres socialistas com "olho" para o negócio


Mesquita Machado, Presidente da Câmara de Braga

"Mesquita Machado, presidente da Câmara de Braga há 32 anos, tem uma considerável fortuna pessoal e o seu ‘olho’ para o negócio parece ter passado para a família. Cláudia, Francisco e Ana Catarina, agora com 38, 35 e 31 anos, apresentam níveis de vida faustosos, bastante superiores ao rendimento que declaravam"


José Sócrates, Primeiro-Ministro

"O negócio foi fechado em 1996. Sócrates declarou ter pago 47 mil contos pelo seu apartamento. Dois anos antes, um emigrante havia pago mais de 70 mil contos"

Há sujeitos que nascem com a cara virada para a lua e ficam especialistas para os negócios. Com "olho".
Reitor

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Directora Regional de Quê?

A directora regional de educação do norte podia ser tudo na vida. Vendedora, canalizadora, médica, actriz, até entrudo...
Podia ser directora da saúde, das obras públicas, ministra de todos os ministérios, primeira-ministra e até directora do Zoo de Lisboa.
Podia ser tudo na vida, excepto professora ou educadora.
Podia exercer qualquer cargo. Só não podia ser professora ou directora regional da educação. A senhora não sabe escrever, não sabe falar, não sabe estar, não sabe ser.
O Santos " Goebbles" Silva empurrou a Margarida Moreira para a educação. E não teria havido mal nisso se a dita senhora soubesse ler e escrever, mas não sabe. Por isso, só se pode entender a nomeação da Magui para directora regional como uma forma indigente de apoucar os professores. É um recado do inginheiro a todos os professores, como se dissesse: vocês, professores, são uns zecos de m. e o meu desprezo por vocês é tanto que vou colocar na direcção regional do norte, a dirigir-vos - sim ouviram bem, a dirigir-vos - uma patega que nem escrever sabe.
Poderia haver maior apoucamento que este?

Reitor

Ok! Agora já é possível

Se abrirem os vossos Magalhães e depararem com a jovem que está sobre a cadeira supra, não se deixem enganar. Nem retirem apressadas conclusões.
Observem atentamente os seus sapatos de cor negra. Vejam a classe dos seus óculos. Apreciem o volume dos seus cabelos e, e .... a candura do seu olhar.
Não a censurem.
Reitor

Não Censurem Este Blog

Como fizeram com os entrudos de Torres Vedras.
Obrigado
Reitor

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

É Proibido Falar!

Directora está "proibida de falar"Contactada pela Lusa, a directora daquele agrupamento, Cecília Terreleira, escusou-se a fazer qualquer declaração, alegadamente por ter sido "proibida de falar" pela responsável da Equipa de Apoio às Escolas de Viana do Castelo.

Em pleno século XXI, derrubada a ditadura há quase 35 anos, ainda temos muito que aprender e ensinar aos nossos alunos. Aliás, nunca devemos deixar de ensinar aos nossos filhos, netos e alunos que devem lutar pela liberdade todos os dias das suas vidas. Mesmo que lhes digam que vivem num Estado de "Direito Democrático", não acreditem, não baixem a guarda. Lutem, porque haverá sempre ditadores com a ânsia de lhes fecharem a boca
Proibido Falar! Disse a Coordenadora/Directora, já não percebo estes cargos...

Sra. Directora Cecília Terrleira. Lamento muito o seu estado de obstipação bocal, forçada. Dizem-lhe que está proibida de falar!
Pois bem, Sra. Directora, sugiro-lhe que pegue no telefone, ligue para a "responsável da Equipa de Apoio às Escolas de Viana do Castelo" e lhe pergunte, dado o seu estado de mudez, se pode, pelo menos, dar um traque. Sonoro. Se não obtiver resposta, envie ofício ou fax.
Sempre ao seu dispor
Reitor

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

De como a verticalidade é um atributo do fio de prumo

Que dirá o Senhor Presidente da Comissão de Educação da Assembleia da República, Dr. António José Seguro sobre estas duas questões?

Presidentes de Conselhos Executivos denunciam “pressão” do Ministério da Educação

DREN / ME põem em causa o direito à Greve

Ah! Não tem comentários a fazer!
Tss! Tss! Já calculava que o socialismo cristão que V. Exa. cultiva o impedisse de tecer comentários de repúdio à acção do Governo. Para além de que, lá para Setembro, o tacho estará garantido. Nós compreendemos.
Reitor

Um esclarecimento útil ou como se processam encomendas


O PS viabilizou esta terça-feira um pedido de esclarecimento ao Ministério da Educação sobre as "consequências legais e disciplinares" da não entrega por parte dos professores dos objectivos individuais, no âmbito do processo de avaliação de desempenho

Nem mesmo o arzinho do Tó Zé "Sacristão" Seguro consegue dissimular uma certa forma socialista de abordar as questões.
Vamos esperar para ver...

Reitor

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Às tantas é o que ele quer...

Espero que isto:
mais isto:

Não sejam prenúncios disto:

Espero...
Reitor

"Mas o que são os vaidosos senão os que temem a sua nudez? Os que evitam o retrato da alma para não lhes descobrir tormento e debilidade"

Já me tinha esquecido do professor dos afectos.

O Paulo Guinote já fez a análise ao lastimoso exercício de pedantismo com que o professor Matias nos brindou neste post. Natural nele, aliás.

De certeza que reparou, mas, por modéstia, o Paulo não nos contou o facto mais relvante passado com JMA nas últimas semanas. Aliás, digno de nota.

Ora vão ao TERREAR e vejam como o professor Matias se apresenta. A substituição da foto em que aparecia de perfil e com um fácies pensativo, por estoutra, mais hodierna, em que, mantendo o fácies, se nos apresenta de frente, num escritório em tons cinza onde jazem, à rectaguarda, uns coloridos dossiers é o facto mais relevante a apontar na curta mas, certamente, proveitosa carreira universitária de JMA.
Reitor

Como das frases se fazem machados e das palavras martelos

"Depois de em Outubro ter morto o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.
Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte. No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche. A discussão entre uma unidade matrimonial que não contempla a continuidade da vida e uma prática de morte, é um enunciar de vários nadas descritos entre um casamento amputado da sua consequência natural e o fim opcional da vida legalmente encomendado.
Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal. Um sombrio universo em que se destrói a identidade específica do único mecanismo na sociedade organizada que protege a procriação, e se institui a legalidade da destruição da vida. O resultado das duas dinâmicas, um "casamento" nunca reprodutivo e o facilitismo da morte-na-hora, é o fim absoluto que começa por negar a possibilidade de existência e acaba recusando a continuação da existência. Que soturno pesadelo este com que Almeida Santos e José Sócrates sonham onde não se nasce e se legisla para morrer. Já escrevi nesta coluna que a ampliação do casamento às uniões homossexuais é um conceito que se vai anulando à medida que se discute porque cai nas suas incongruências e paradoxos. O casamento é o mais milenar dos institutos, concebido e defendido em todas as sociedades para ter os dois géneros da espécie em presença (até Francisco Louçã na sua bucólica metáfora congressional falou do "casal" de coelhinhos como a entidade capaz de se reproduzir). E saiu-lhe isso (contrariando a retórica partidária) porque é um facto insofismável que o casamento é o mecanismo continuador das sociedades e só pode ser encarado como tal com a presença dos dois géneros da espécie. Sem isso não faz sentido. Tudo o mais pode ser devidamente contratualizado para dar todos os garantismos necessários e justos a outros tipos de uniões que não podem ser um "casamento" porque não são o "acasalamento" tão apropriadamente descrito por Louçã. E claro que há ainda o gritante oportunismo político destas opções pelo "liberalismo moral" como lhe chamou Medina Carreira no seu Dever da Verdade.
São, como ele disse, a escapatória tradicional quando se constata o "fracasso político-económico" do regime. O regime que Sócrates e Almeida Santos protagonizam chegou a essa fase. Discutem a morte e a ausência da vida por serem incapazes de cuidar dos vivos". Mário Crespo, JN

Mortífero manifesto anti-socialista dos nossos dias, anti-socretista, anti-almeidasantista e anti-oportunista.
Palavras justas. Palavras com senso que deveriam ser cartilha de todos os professores.
Ferrete para todos aqueles que, irresponsavelmente, se armam em inginheiros sociais. É preferível que continuem a desenhar casas sobre vacarias...
Reitor

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Substitutos? Não. Que ideia!

O Conselho das Escolas concorda com o recrutamento de docentes aposentados para voluntariado nas escolas, desde que não substituam o trabalho de professores em exercício e que seja a escola a estabelecer as actividades e os horários

Nós até poderíamos ser levados a acreditar que sim. Que os professores voluntários não iriam substituir, a custo zero, docentes no activo . Acontece, porém, que o despacho do Governo é muito claro. Ora vejam as dezenas de acções que um voluntário pode desenvolver na escola a custo zero:

ANEXO AO DESPACHO DO GOVERNO SOBRE VOLUNTARIADO

Áreas de eventual intervenção do professor voluntário
- Apoio à formação de professores e pessoal não docente;
- Planeamento e realização de Acções de Formação para Encarregados de Educação;
- Apoio a professores na programação, na construção de materiais didácticos;
- Apoio a alunos nas salas de estudo;
- Apoio e integração de alunos imigrantes - complementando o trabalho levado a cabo pelas escolas, nomeadamente através do reforço no ensino da Língua Portuguesa ou na ajuda ao estudo das disciplinas;
- Ajuda ao funcionamento das bibliotecas escolares / Centros de Recursos Educativos - através de projectos de leitura recreativa, ajuda à pesquisa bibliográfica ou electrónica, elaboração de trabalhos;
- Apoio aos Projectos Curriculares de Turma - através, nomeadamente, do apoio à interdisciplinaridade (análise e concertação de programas);
- Acompanhamento dos percursos escolares dos alunos;
- Apoio a visitas de estudo;
- Apoio burocrático-administrativo;
- Dinamização do binómio Escola / Família - através da ajuda na mediação escolar ou na recolha, criação e divulgação de materiais sobre temas de interesse dos Encarregados de Educação;
- Articulação Vertical e Horizontal dos currículos, privilegiando o contacto com as escolas e a programação vertical (ou horizontal) dos programas e de outros projectos visando o sucesso educativo dos alunos;
- Articulação de Projectos internos ou Escola / Autarquias/ Empresas visando a angariação de recursos e/ou integração profissional de alunos;
- Dinamização de Projectos de Aproximação da Escola ao Meio buscando o envolvimento da comunidade nas actividades escolares tendo em vista a consecução de objectivos específicos;
-Apoio e dinamização de actividades extracurriculares com a criação e/ou ajuda na dinamização de Clubes de Tempos Livres;
- Participação no Observatório de Qualidade da Escola/Agrupamento de Escolas;
- Elaboração da biografia da Escola / Agrupamento de Escolas;
- Criação e dinamização de um espaço de informação para professores sobre congressos, efemérides, projectos escolares, projectos sociais, publicações, boas práticas...;
- Apoios específicos em áreas de formação académica dos candidatos;
- Envolvimento em Projectos de melhoria da sociedade local;
- Desempenho de funções de tutoria;- Apoio a programas de investigação.


A concordância do Conselho das Escolas com esta medida governativa é mais uma razão para se desconfiar dela. Estou curioso para ler os fundamentos que apresentam.
Reitor

Recapitulando...



Reitor

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

12 horas por ano? Se fossem 12 horas por semana...

"Alunos vão ter no mínimo 12 horas por ano de educação sexual nas escolas"

Só se forem os alunos da Universidade Sénior. E, mesmo assim, acho que são poucas horas para "ter" educação sexual.
Se pensarmos nos jovens do ensino secundário e até os do alto ensino básico, 12 horas por ano é uma ridicularia. Estes rapazes e raparigas, no auge da puberdade, com as feromonas aos pulos, instáveis e em movimento acelerado, quais protões em acelarador atómico, nunca conseguirão satisfazer a sua curiosidade e as suas necessidades, intelectuais e afectivas bem entendido, em 12 horas por ano!
Nem em 12 horas por período!
Nem em 12 horas por mês!
Mesmo 12 horas por semana, poderão ser suficientes para calar os seus apetites, intelectuais e afectivos, bem entendido, mas serão insuficientes para terem educação sexual.
Cada macaco no seu galho.

Dia da Educação Sexual

(Apenas para fazer concorrência ao Ramiro que anda a postar umas imagens atrevidas)

Tal como no dia do diploma" se atribuem diplomas, no "Dia da Educação Sexual" vai-se "reforçar e acelerar" o sexo, digo a aplicação da educação sexual nas escolas
...



Reitor

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Assobiar para o ar

Um furacão assola a costa

E estes, que deviam ser os primeiros a proteger as populações, vêm falar de voluntariado.

Obsceno.

Reitor

Ataque Aos Piratas

Os piratas estão em todo o lado e são uma peste de todos os tempos. Já aqui apontei um caminho para os professores se livrarem de alguns tiranos e de todos os adesivos que, coladinhos ao poder, lhes infernizam as vidas.
Os professores não podem deixar de usar todo o arsenal para se verem livres daqueles que os prejudicam, que os maltratam e que os perseguem. Por isso, fez bem Paulo Guinote em abrir o caminho que os sindicatos nunca foram capazes de trilhar - a via legal.

As eleições para Director serão um dos momentos mais importantes para os professores exercerem o controlo democrático sobre s seus líderes A força dos professores estará, mais uma vez, no voto. Embora, por formação, os professores raramente avaliem a sua força para influenciar políticas - nacionais e locais - têm agora um momento soberano para exercerem os seus direitos de cidadania, nomeadamente o direito à indignação e à responsabilização.
Se aguns PCE não estiveram bem. É agora o momento de os responsabilizar. Se foram a "voz do dono", é agora o momento para os silenciarem.
Se os perseguiram sem justa causa, se os coagiram através de notificações estúpidas e de outros expedientes apressados e malévolos, então é agora.
É agora que devem começar a fazer lobby e pressão junto dos alunos, funcionários e pais que têm assento nos Conselhos Gerais para os recusarem como Directores.
Aproveitem agora que, tão cedo, não terão outra oportunidade.
Os sindicatos estão sentados. Não se conhece nenhum processo que tenham intentado contra qualquer PCE tirano.
Reitor

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Esta é das minhas

E de quem é a culpa de tanta insegurança à solta?, perguntou o JN à vice-presidente do Conselho Executivo da Secundária da Maia, Lucinda Maia. "Da DREN (Direcção Regional de Educação do Norte)", responde prontamente e sem tibiezas. "Já enviámos vários ofícios e, no primeiro período, deram-nos um crédito de horas (288 horas) para contratar tarefeiros em regime de part-time. A solução foi ineficaz e não resolveu o probelma", respondeu a docente.

Não deve ser fácil pertencer ao um Conselho Executivo de uma escola do norte, carago, e dizer "sem tibiezas"que a culpa pela "insegurança à solta" é da Margarida "Popota" Moreira.
Aí! Valente Lucinda Maia!
Reitor

Não Tenham Medo

A cavalaria vem dar uma ajudinha...

"Em suma: nenhuma obrigação existe fixada por norma legalmente válida, de apresentação pelos docentes dos respectivos objectivos individuais. E, consequentemente, entendemos que, por tal razão, rigorosamente nenhuma consequência, seja ela de natureza disciplinar (e inexistindo qualquer pretensa infracção disciplinar pois que, em Estado de direito, não é devida obediência aos actos ou regulamentos da Administração que contrariem a Lei) ou de outra (v.g. de uma pretensa “suspensão” da respectiva contagem do tempo de serviço".

E, se tiverem dúvidas, não perguntem à DGRHE, nem às DREs, nem ao Conselho das Escolas. Estes são farinha do mesmo saco.
Perguntem aos Presidentes dos Conselhos Executivos que estiveram em Coimbra. Eles souberam interpretar as leis (Num documento aprovado por unanimidade, sublinham que, ao contrário do que tem afirmado o Ministério da Educação, nada obriga à entrega dos objectivos individuais).
Reitor

Façamos de conta que os nossos governantes não são idóneos

"Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo". Delicioso texto de Mário Crespo a ler no JN


Reitor

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O Conselho das Escolas nem é bom nem é mau: é uma m…

O Conselho das Escolas (CE) quando foi criado, nesta legislatura, suscitou algumas esperanças de que finalmente as escolas teriam um patamar de representação que se fizesse ouvir junto da Administração Central. Muitos apoiaram a sua formação como o aparecimento de um interlocutor junto do Governo que permitisse a este inteirar-se dos problemas, dos anseios, das expectativas de quem está no terreno e que sente quotidianamente o pulsar do sistema em funcionamento.
O CE seria, em suma, não um órgão sindical e reivindicativo das escolas, mas uma voz de aconselhamento, um fio ligado à terra que permitiria a tomada de decisões sopesando os interesses quer da Administração quer das escolas em concreto.
Cedo se esvaneceram as esperanças.
Cedo se verificou que o CE seria apenas a muleta manobrada a bel-prazer pelo Ministério da Educação para legitimar as suas medidas ao afirmar que estas mereciam o acordo do Conselho das Escolas. Se as próprias escolas, através dos seus “representantes” (CE), apoiavam as medidas preconizadas o que poderia o ME querer mais?
Cedo o ME começou a definir quais as agendas das reuniões de que é exemplo de, em plena crise da aplicação do Simplex 2, se convocar o CE para apreciar o voluntariado a prestar nas escolas pelos professores aposentados.
Sorte, também, teve o ME com a eleição do Presidente para o órgão. Desde cedo o inefável Álvaro Santos mostrou que o seu feitio era mais dado a ámens do que a afirmar-se como alguém que “os tivesse no sítio”.
E a prova “provada” está na vergonhosa história que Álvaro Santos protagonizou aquando da única vez (não há regra sem excepção) que o CE tomou uma decisão que contrariou os diktat’s da equipa ministerial. Todos nos lembramos de ver na TV a Ministra a sair da reunião do Conselho, convicta e antecipadamente afirmando que este apoiava as medidas sobre a ADD. Entretanto, reagindo a uma proposta do Conselheiro José Lemos, o Conselho aprova um parecer em que solicitava a suspensão da ADD e de tal se desse conhecimento à sr.a Ministra. Grande bronca! O Presidente Álvaro Santos ficou em pânico e sem saber o que fazer.
Ainda com a pernitas a tremer, veio declarar que, uma vez que a comunicação social já teria conhecimento do teor da recomendação aprovada não a iria entregar à Ministra. Por cobardia? Com medo que esta lhe desse um puxão de orelhas por não ter conseguido manter a trela nos conselheiros?
Fez mais Álvaro Santos? Fez! Vai a um programa da TV (Prós e Contras) na qualidade de Presidente do CE e acaba por produzir afirmações anódinas procurando desvalorizar, desvirtuar a posição do órgão que deveria representar: nhé, nhé, nhé, nhé, sim, mas… Tudo menos assertivamente dar conta do que o CE decidira. Que vergonha! Faltou ao respeito ao órgão que representa, por omissão mentiu, ultrajando os portugueses que o ouviam e tinham direito à verdade e, com aquele ar nem de carne nem de peixe, ainda faz prevalecer as suas opiniões pessoais que ninguém percebeu quais fossem, mas também ninguém estaria interessado.
O que aconteceria na reunião seguinte do CE se neste país se vivesse nos tempos em que se aplicava a velha ética republicana? Alguém levantar-se-ia e arriaria duas bengaladas bem dadas no lombo do Sr. Álvaro Santos que era para aprender a ser Homem.
Mas os tempos são outros. Tempos moles em que gente amolecida pelo deixa-andar, pelos interessezinhos instalados, pela falta carácter, pela fidelidade canina que não “chateia” o dono, pelos “porreiro, pá” levam a aceitar tudo e mais alguma coisa.
Contra este estado de coisas, remando contra essa maré, deu a cara apenas um conselheiro, agora ex-conselheiro: José Eduardo Lemos. Por isso se compreende bem a sua posição divulgada aqui: http://www.profblog.org/2009/02/pce-jose-eduardo-lemos-renuncia-ao.html. Não poderia, depois de tudo ter outra posição que não fosse dizer as verdades que todos conhecem mas ninguém foi capaz de assumir. Tomar outra posição, calando, engolindo em seco em nome de uma resistência estéril e condenada pelo cinismo de um presidente que faz o que faz sem que ninguém o chame à colação, mantendo o lugar só por manter, era compactuar com uma situação insustentável sob todos os pontos de vista.
Estamos certos que José Lemos depois de todas as denúncias que fez, e como há muito vinha fazendo, sobre os comportamentos e posições assumidas por Álvaro Santos, conhecendo como conhece o modus faciendi deste órgão, sabia ao propor uma moção de censura ao desempenho do presidente do CE, que o resultado só poderia ser o que foi. O que se passou no seio do órgão não foi, na minha opinião, uma luta pelo poder. Foi, antes, uma posição de verticalidade, como que a dizer “Basta!”, como que a dizer que não contassem com ele para representar na farsa.
Pelos vistos, apenas quinze elementos o acompanharam. A maioria dos membros do Conselho das Escolas terá o Presidente que merece. O órgão tem vindo a afundar-se no ridículo e perdeu uma boa ocasião de se higienizar e se afirmar perante aqueles que deveria representar. O seguidismo, a anulação dos princípios de honra e dignidade fizeram, mais uma vez, caminho.

Que a terra lhe seja leve!
Director-geral

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Mais de uma hora? Nenhum professor? Nenhum funcionário

As autoridades foram chamadas pelos responsáveis da própria instituição, a Escola Básica Integrada do Monte da Caparica, em Almada, depois de mais de uma hora de agressões e humilhações sofridas pela garota, aluna do 5.º ano, que terá sido arrancada do bar por uma das colegas e arrastada para uma ribanceira junto ao pavilhão, onde acabou por ser repetidamente agredida. Nenhum funcionário ou professor se apercebeu do que se estava a passar

Reitor

Que Bebeste Tu?

«Os professores, os órgãos de gestão estão a fazer um esforço de recuperação deste trabalho [de avaliação] e o importante é que se garanta condições de conforto, de estabilidade, para que a avaliação possa prosseguir», afirmou a ministra, após a cerimónia de apresentação do revisto Programa de Modernização do Parque Escolar, em Lisboa.


Lurditas! Acorda! Olha lá o que dizem os teus subordinados:

Presidentes dos Conselhos Executivos reiteram pedido de suspensão da avaliação de
professores
"...estamos a perder tempo, e temos sugestões para que sejam introduzidos factores de relevância num modelo de avaliação que venha a ser justo, sério e credível, porque este não o é".

E, como não sabias o que dizer aos professores que não entregassem objectivos individuais, mandaste-os ler a lei.

Eles já leram... Vê a leitura que eles fazem da lei:

"Na legislação publicada não figura nenhuma referência à obrigatoriedade de entrega dos Objectivos Individuais pelos docentes, nem à sua fixação pelo presidente do conselho executivo", afirmam num documento aprovado na reunião.

Ou estás cansada ou estás com uma grande piela....Bebe água fresquinha.
Reitor

Já não se pode fazer uma fim-se-semana prolongado

Chega-se à horta e vê-se, logo logo, uma florzinha a desabrochar...

"Sócrates «recomenda» filme sobre gays"


Reitor

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Com eu o compreendo, pai nosso...

Acho uma boa ideia a ideia do pai Albino.

Não aceitaremos propostas de mais Inglês ou mais Educação Física. Haverá um júri responsável e as propostas podem incluir canto coral ou folclore, visitas a museus, visionamento de filmes...", especificou o presidente da Confap

As crianças estão fartas de Inglês. Que seca.
E a Educação Física e a leitura e a escrita e o cálculo. Que seca para as crianças...
Se for folclore, canto coral, visitas a museus, cinema e telenovela... ainda se aceita.
Então, se os pais nossos puderem deixar as crianças até à meia-noite, apenas nos dias em que há festa em casa, obviamente, então teremos uma Escola Pública de excelência.

"O objectivo, segundo o responsável da Confap, "não é transformar as escolas em armazéns de crianças". Nem sequer reforçar a carga lectiva, roubando tempo para a brincadeira"

Claro que não Bino, permite-me este tratamento de proximidade. O objectivo é, é... deixa cá ver... é libertar os pais da pesada responsabilidade de criar os seus próprios filhos. Não é para todos. E sempre é mais fácil e mais barato ser o Estado (nós todos) a criá-los, não é pai Albino? Afinal, é preciso uma aldeia inteira para educar uma criança.

Reitor

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Este é um bocadito violento

«Eu cá gosto é de malhar na direita e gosto de malhar com especial prazer nesses sujeitos e sujeitas que se situam de facto à direita do PS são das forças mais conservadoras e reaccionárias que eu conheço e que gostam de se dizer de esquerda plebeia ou chic»

Ó Santos Silva. Tenha cuidado! Com essa vontade toda de malhar com especial prazer, ainda malha no Alegre ou ...no Pedroso.
Reitor

Eh! Eh! Eh!

Pois a Deborah prestou-se a vir a Lisboa armada em lavandisca promocional só para servir um objectivo do Governo socialista: o de fazer passar a ideia de que se tratava mesmo de um relatório da OCDE. Vasco Graça Moura. A ler no DN

Reitor

Pode ser que...

Mais Conselhos Executivos contestam avaliação de professores

Reitor

E não é por incompetência...

A Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE/ME) está a enganar as escolas e os professores

Reitor


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Um lição de cidadania

Não é "insultuoso", como me retorquiu o ministro Silva Pereira, interrogar governos
sobre se houve troca de favores por dinheiro. É insultuoso para todo o sistema democrático o governo não responder
. Ler todo o artigo no JN de ontem. Vale a pena.


Um artigo de antologia de Mário Crespo. Educativo, pedagógico e para ser lido em voz alta em qualquer aula de Filosofia, Português ou História ou até pelos desempregados do Instituto de Emprego.
Reitor

Falta de vergonha


O Ministério da Educação (ME) pretende recrutar professores reformados para, em regime de voluntariado, colaborarem no apoio aos alunos nas salas de estudo, em projectos escolares ou no funcionamento das bibliotecas, entre outras actividades


Um Ministério e um Governo que, desde Março, lançaram mais de 5.000 professores na reforma, alguns com fortes penalizações - "não dá mais para aturar a política do Ministério da Educação" - vêm agora chamá-los à escola para prestar serviço voluntário. E serão avaliados (relatório de onde conste a autoavaliação). A sério!

«Nenhum enfermeiro, médico ou assistente social é substituído por existirem voluntários num hospital», exemplificou Valter Lemos, acrescentando que o projecto de despacho «nasce de uma proposta» de um grupo de professores aposentados que querem exercer voluntariado nas escolas

Quando a falta de vergonha é tão descarada, pouco mais haveria a dizer desta "medida" valteriana...
Espera aí. Alto lá.
Há dois factos relevantíssimos nesta notícia do DESTAK:
1 - "Para a coordenação do trabalho voluntário será criada ao nível de cada Direcção Regional de Educação uma estrutura própria"
2 - "O projecto de despacho foi remetido para o Conselho das Escolas, tendo em vista a emissão de um parecer".

Hum! A criação de uma estrutura própria nas DRES (dizem-me as más línguas que na DRELVT já está criada) e a intervenção do Conselho das Escolas no assunto dão-nos garantias da qualidade do projecto. Se é piada? Nem pensar!
O Assunto é tão sério que me vêm as lágrimas aos olhos.
Reitor

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Um filão por explorar

Por aqui se vê como foram avaliados alguns (Dezenas? Centenas? Milhares?) de professores no ano passado. Uma espécie de telenovela mexicana, dobrada em brasileiro.
Esta professora teve classificação de Excelente (entre 9 e 10 valores) e o avaliador (Presidente do Conselho Executivo) riscou, literalmente, a menção de "Excelente" e escreveu a menção de "Bom". Como foi isto possível?
O ME deveria vir à praça explicar esta avaliação. Explicar como pode uma professora ter classificação de Excelente e nota de Bom.
É como se um aluno tirasse nota de 19 num teste de matemática e o professora lhe desse Bom. Caía o Carmo e a Trindade e, a esta hora, o pai da nação já teria vindo dizer que não estávamos no tempo do Salazar
Faço daqui um desafio ao professores que foram avaliados no ano passado: disponibilizem as vossas avaliações para, mantendo o anonimato, as colocarmos na blogosfera.
Acho que vamos ter com que rir durante os meses que nos faltam até Julho...
Reitor

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Ver pequeno entre os grandes

João Marcelino, director do DN, diz no seu artigo de opinião:

A pressão do chamado caso Freeport apenas pode ser ultrapassada de duas formas por José Sócrates - ou aguardando pelo final de um processo que o coloque acima de todas as suspeitas (o que dificilmente acontecerá em tempo útil antes de todas as eleições previstas para este ano, porque a justiça tem os seus tempos) ou vendo reconhecida pela generalidade dos cidadãos a sua determinação e capacidade para tomar medidas e seguir em frente.

A pressão do caso Freeport sobre Sócrates só pode ser ultrapassada de duas formas? Apenas de duas formas, sr. director? Já agora, como consegue Sócrates ver "reconhecida pela generalidade dos cidadãos a sua determinação e capacidade", hem? Telefona-hes?

Não fosse o jornal que Vexa dirige um grande jornal, sempre coladinho ao poder de ocasião, é certo, e diria que Vexa pensa como um jornalista estagiário e escreve como, deixe-me utilizar um termo que Vexa utilizou, como um refém. Não do "espaço tradicional"que Vexa refere, nem das coisas pequenas. Não senhor. Vexa escreve como um refém do poder.

Diz Vexa que o Sócrates só pode esperar pela justiça (que nunca mais chega. Aliás, que nunca chegou a nenhum político) ou então seguir em frente. Vistas curtas, pensar pequeno, estar refém de interesses de momento, é o que é.

Porque me chamam para ir tomar café, vou apontar-lhe (e ao Sócrates) outras saídas:

Vamos lá ver. Perante este escândalo nunca visto, nem aqui nem no estrangeiro como bem refere JAS no SOL: "esta é a mais grave suspeição que se levantou em Portugal relativamente a um governante. E mesmo a nível internacional um situação destas é invulgarissíma", o ingº Sócrates tem estas possibilidades:

1 - Demitir-se
2 - Desaparecer
3 - Fugir para o Nepal
4 - Fugir para o Butão
5 - Fugir para o Quénia
- Fugir para mais uns 130 países esconsos....
...........
136 - Confessar o crime, apenas no caso de ser culpado, naturalmente
137 - Apresentar-se numa esquadra da PSP ou da GNR, verificada a possibilidade nº 136
138 - Fazer de morto como faz a Lurditas
139 - Mostrar ao país de que forma ganhou dinheiro para pagar os seus bens
140 - Suicidar-se. Atenção: não recomendo a ninguém que se suicide. Não só pelo prejuízo para o erário público como porque se morre mesmo e depois não se pode ver televisão
Aqui ficam sr. João Marcelino director, mais 140 possibilidades à escolha do ingº Sócrates para ultrapassar as dificuldades que os outros, sempre os outros, lhe trouxeram com este caso do centro comercial.
Reitor

Conforme prometido, siga. Até Outubro.

"Deputados do PS, professores, que votaram ontem contra os professores"


O Ramiro fez um bom trabalho.
Destapar alguns dos "nossos" incompetentes "representantes políticos" é um trabalho meritório que competiria, em qualquer país civilizado, aos meios de comunicação social.
Em Portugal, os meios de comunicação social estão ocupados a ... mamar.
Adenda: Vejam o título da "obra" do deputado do círculo de Braga, Ricardo Manuel Ferreira Gonçalves: Romance, "Carneiros em Transumância, Imigrantes Clandestinos"
Reitor